[Intro: SPVic] Vish O preço da vida te faz ambicioso O preço da vida te faz ambicioso [Verso 1: SPVic] Colecionando contatos (frascos) Contratos de curto prazo Eu vejo na bola do olho dela vindo um fiasco Brincadeira séria, investir num plano vasto Aqui ninguém apela Veja na tabela aquela mina bela Fingindo ser séria, quer me ver melhor Chego na cidade, liga pro Spinardi Pergunta da fase que o Qualy outra vez até comento Linha por linha, mó moda ou modinha Costurando as minhas eu fiz o meu terno Visão mesquinha, se o pouco que eu tinha serviu de desfile pro mundo moderno Copérnico, me viu como sol, dividindo do hall mesmo a**im não lidero Coopero, nem tudo é futebol, quem me subestimou só escolhi escrever paralelo Ao que eu vivo, não me privo Acho muito pouco, poupo só pelo bom senso tido Fruto do sufoco a cada surto de incentivo 24 horas muito louco e ainda consigo Cuidar das empresas, pagar minhas despesas Versar com a certeza que significou Quem se identifica entende, nunca segmentou, só se prontificou Nunca fez? Que lembre Representou [Refrão] O preço da vida te faz ambicioso Moda, moda, modinha Tô presente igual o crack e a farinha Não compactuo com essa ousadia, jão O preço da vida te faz ambicioso Moda, moda, modinha Tô presente igual o crack e a farinha Não compactuo com essa ousadia, jão Ajo por impulso Bora, sorte colabora agora Chora se ficar de fora A sobra é predatória Rico em notas promissórias Vitórias irrisórias, oras Notória se fez nossa história da escória [Verso 2: Pedro Qualy] O preço da vida me fez ambicioso Tempo ocioso me fez ansioso Amizades me levaram pra um ciclo vicioso Eu não sou medroso, durmo antes de decolar, acordo depois do pouso Mão fechada num bolso, terço no outro, cientista religioso Eu não tô afim de saber da verdade pois o mínimo que sei ta me deixando muito mais (furioso) Deixa disso, Planeta Terra plana, navegamos Tudo abaixo do domo dominamos Direita para direitos humanos Igreja pa**ando pano pro segregador Marco Feliciano, e (háa) Somos hermanos, tipo índios e lusitanos Natureza e suas tormentas planejaram bem as grandezas de um rei Linha por linha, momoda ou modinha Costurando as minhas eu fiz a gravata Agulha com auto-estima na minha veia injetada Hoje tiro o chapéu mas anteontem desacatava a nova safra Mente brava, quente como lava, universo inflamado Muro branco, igual a povo calado (SHHHHHHHHHHHH) [Refrão] Ajo por impulso Bora, sorte colabora agora Chora se ficar de fora A sobra é predatória Rico em notas promissórias Vitórias irrisórias, ora Notória se fez nossa história da escória [Verso 3: Spinardi] Faz silêncio jão Então esse é o famoso ano lírico, hilário Pensa que eu não tô no memo ritmo de ódio A cota desses bico não me identifico "Ano lírico" de verme? "Ano Cínico" Vem, vem, como a Lista de Schindler te salvei Mas depende de até quando o vilão presta Todos os arrombado quer fatia do bolo da festa Então come um pedaço do bolo feito de merda Porra, prevejo que a vida é uma gangorra Poeticamente dizendo, sobrevivendo no inferno E o veneno que exala do medo Te afirmo que não tem planta nem flores que morrem atoa, sofrendo, entende? Deixei você igual seu nascimento, sem dente Abraço da serpente Seu rap de criança não tira nenhum sossego E seu verso é tão real, igual frase do Edir Macedo Linha por linha, momoda te espanto Cantar retrocesso nunca foi adianto E eu sei que agora é tarde, apontar minhas qualidade Dizendo que são defeito é o refúgio dos covarde Dama**a sou, sou Ninguém caiu no canto da sereia, apática Entende a nova sátira Vo tira pra te mostrar na prática Física quântica não é piranha aquática [Refrão x2] O preço da vida te faz ambicioso Moda, moda, modinha Tô presente igual o crack e a farinha Não compactuo com essa ousadia, jão