Predella - Parasitas lyrics

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Predella - Parasitas lyrics

[Verso 1: Adonai] Sai de reto diacho! Se é que eu tô falando baixo! Calado! já tá errado Suspira e toma um esculacho! Não sou do tipo que me acho Mas me encontrei no caminho... Cobro quem estiver errado Mesmo se eu estiver sozinho! Calçada dos “pisa firme” Sem área pra “mula manca”! Contestando as falsidades Pois a verdade é a minha banca! Estanca o sangramento dessa otorragia! Nas batalhas, as ofensiva é essência de harmonia! A magia emergia Eterna sinergia surgia! Uma nova mistura de energia A que contagia alegria Também chega e atacar! Como dois gumes em uma faca! Matraca do babaca que fala do “Xubbakka” Quando quer se envolver Permuta não soube desenvolver Meu truta se mata! Sua paz eu não vou te devolver! Microfone serve como um revolver [Refrão] Nã nã nã! Não vem falar! Lá de onde eu vim, lá sim É a**im ó: Se atravessar Tu vai ser cobrado! Se respeitar Cê já sabe, é conceito! (...) Vem falar! Lá de onde eu vim, lá sim É a**im ó: Se atravessar Tu vai ser cobrado! Se respeitar Tá ligado, é conceito! [Verso 2: NOG] Eu não sei escrever pra fazer “hit” Ou tomar tiro igual o “Fifty” WC é peso nos beat E aqui se morre igual o Daleste... Ninguém presto Fuvest “Dama**aclan”, Sudeste! Ouvindo um “Outkast” Que se faz rap de elite Freaky! Me pa**a a BIC E um gole do whisky! Que eu vou escreve esse rap ate chapar e gorfar a bile! “Maravili”...! Pode até chama as vadia sem micose na “virili”... Ouvir dos outros pra saber a ideia certa, é! Coca-light e mentos se sabe que vai da merda, né? E tipo o talarico, nunca é bem vindo na quebra, né... Mulher se faz de burra, pra num se pa**ar de esperta! Mas que ideia patética... Alguém roubou o copo do NOG E jogou no copo do NOG Vestígios de droga, sintética! Já chega de pagar de jão! Ne? Porque quem paga de jão Num tem noção do que rola! E “Dama**aclan” num é bonde de cuzão! [Verso 3: Predella] Liberdade de expressão A transmissão! Olho no olho... Eu ligo a**im Nunca precisei dar a mão! Faço com meus próprios pés Tensão... Sentido litoral, nostálgica recordação! Da Pompéia pra cima! Aonde o vento faz a curva O crime existe e o filme Ainda é triste sobre Pirituba... E eu só observava sem ser do RAP! Sei ser do RAP Sensei nas Tracks! Trabalho bolado família! Sou filho da Tatiane Cria dessa selva! Que “fraga” a mão mais leve Do que o peso da moeda Que sua a peita O dia-a-dia no estúdio Pra ouvir da mídia ainda Que meu som é sobre erva??? “Duncan MacDougall” Toma um tiro na caverna! Tem vida, e quando você morre O corpo espirito, reza! Vai ladrão, isso nem deus nega! Minha mente é uma maldade E cês não sabem o quanto pesa! Eu vejo o mundo pela fresta Da janela do Predella e os vizinho “Haxixado” de tabela... Minhas letra não é “mainstream” É minha rotina! Então antes de julgar Se pergunte se cê fez algo por ela... [Refrão]