Praso - Se este amor fosse errado lyrics

-A minha história? -Nós queremos saber porque é que você bebe -A senhora quer saber porque é que eu bebo? uhuh [Refrão] x2 Se este amor fosse errado Talvez eu fosse condenado Saiu na s**ta, só apareceu na quinta Filho onde foste, parece que não tens vida Andei por ruas que nem conhecia, loucura fez parte do dia a dia, só destino pode trazer tristeza ou alegria, até la dá-me umas folhas e tinta Vejo-me de fato e gravata estilo 1930 Jogando a sorte com quem com a morte lida No casino da vida, Rest in piece my n***a Na confusão pode ser que a bala te encontre Combina bom stala e não seca a fonte Perder a cabeça e gastar um milhão durante uma noite Se dizes que estou louco, procura a cura para mim Fazemos um brinde e a**eguir all in nos efeitos da bebida, já dão para sentir Dá-me um Jack Artesanato joga rap para a rua, o undergroud que não existe na tua Garantindo que a saga continua [Refrão] x2 Se este amor fosse errado Talvez eu fosse condenado Eu sigo rua abaixo, oiço uma voz que me chama A ressonância deste baixo, faz-me escrever um poema Já que não tenho bules, não tenho bote, não tenho dama Vejo muitos a procura da mesma propaganda E esses teus 18 anos, não chegam para conversa, não me interessa e figurante da mesma peça Tu olhas para mim tipo sou uma criança acorda Cada frase que me dizes e perde-se o laço da corda que enforca Surpresa se foca nas palavras, ficas surdo quando ouves e mudo quando falas Eu vejo o pódio de humildade e talas, discurso histérico, campeões e balas A vida são dois dias, não durmo, faço directa Não vale a pena forçar onde o diabo não me aceita A hora certa, percebo toda a mente que se julga esperta, mas no fim erra Olha mais um que anda a chuva e se molha, ou quer enriquecer a pedir esmola Palmas para o Cardim que é jogador da bola, preferiu amor e deixou a escola [Refrão] x3 Se este amor fosse errado Talvez eu fosse condenado (x4) Então acorda querida Quem dá com uma mão com outra tira Então acorda querida, pode ser o teu ultimo dia com quem a morte lida