Polow Da Don - Microfone Aberto lyrics

Published

0 151 0

Polow Da Don - Microfone Aberto lyrics

Refrão: (1º) [SARKÁZTIKU] Estou ma cagar, pra a tua opinião Diga o que quiseres, não mudo a minha versão Vai-te lixar, pra a tua informação Vou chegar a roma, só com a rés do xaum Estou ma cagar, pra a tua opinião Diga o que quiseres, não mudo a minha versão Vai-te lixar, pra a tua informação Vou chegar a roma, só com a rés do xaum Verso: (1) [SARKÁZTIKU] Click clack pum, na testa do hater Safoda a paz, o momento pede guerra Vou exterminar esse vírus, do hip hop nacional Errar é humano? Mas tu foste animal Perdeste muito tempo, ao redigires aquela merda Receba o troco, pela mesma moeda Caneta e papel, vou tirar a pedra Do meu sapato, e manda-lo pra merda A martelo ou bala, vou realizar a queda Do muro de berlim, yah decifrei o quebra Cabeça, DOR DE COTOVELO Queres audiência? Dá um tiro no cerebelo Sou tão underground, até o fio do cabelo E vou subir ao pódio, sem pisar o Big Nelo Mas velho de brinquedo, tenha mais respeito Jindungo no olho, nunca foi refresco Refrão: (2º) [SARKÁZTIKU] Moço eu já sei, o que vais falar Que eu tenho inveja, não não não Presta atenção, no que estou a cantar Michael morreu, foi sozinho no caixão Gostes ou não, irmão não faz diferença Sou mesmo a**im, frontalidade é minha crença Piquei o dedo na ferida tá doer? mete compressa Amo o que faço, safoda a recompensa Verso: (2) [SARKÁZTIKU] Nem que façam comigo, o que fizeram aos Kalibrados Minha música é tipo droga, tem mercado reservado Bloqueios não me afligem, Moda Spin está comigo Videz espalha a cena, meu puto estou contigo Contigo? Hater não fecho contigo Não tens o perfil, que eu procuro num amigo Tens muitos amigos? Mas só no Facebook E eu tenho amigos de verdade, conheço o PIN e o PUK Dessa feira de vaidades, chamada lambe botas Que tão contigo quando tens, mas fecham-te as portas Batem palmas agradecem, e riem-se de ti Quando as luzes da ribalta, apagam-se pra ti Refrão: (2º) [SARKÁZTIKU] Moço eu já sei, o que vais falar Que eu tenho inveja, não não não Presta atenção, no que estou a cantar Michael morreu, foi sozinho no caixão Gostes ou não, irmão não faz diferença Sou mesmo a**im, frontalidade é minha crença Piquei o dedo na ferida tá doer? mete compressa Amo o que faço, safoda a recompensa Verso: (3) [SARKÁZTIKU] Pelo os meus eu dou, o braço e a perna NDOCIMA confirma, não é apenas nos poemas Dez de outubro, tá gravado na minha caverna CEREBRAL, como o impacto dos dez temas Ser real comigo mesmo, é minha regra número um Pra seres b**h como a Pinky, só falta dares o cú Matas-te o ser humano, que habitava em ti Deste vida a um monstro, jamais visto por aqui Aqui acolá, sei lá qual foi a fauna? Que pariu este animal, uh! cheio de sarna Hominídeo esquizofrénico, procure um psiquiatra Cegueira mental, também mata Queima o laptop, internet no é pra ti Segue o meu conselho, faça como aquele wí Mete uma corda no pescoço, corta o mal pela raíz Tua novela é a única, que não tem final feliz Refrão: (3º) [SARKÁZTIKU] Estou ma cagar, pra a tua opinião Diga o que quiseres, não mudo a minha versão Vai-te lixar, pra a tua informação Moço eu já sei, o que vais falar Que eu tenho inveja, não não não Presta atenção, no que estou a cantar Michael morreu, foi sozinho no caixão