Piruka - AClara lyrics

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Piruka - AClara lyrics

Há muito que pensa que a vida não bate E há muito que fala que vive a brincar Levo a minha vida sempre no combate Remato questões para tu questionares Trago sermões para tu repensares Que a vida não é preto e branco Não canto ilusões, não tens de gostar Não quero ilusões naquilo que eu canto E tu aclara a mente, claramente Tens de dar um pa**o em frente Certamente, certa gente não acerta acertadamente Ouve o compa**o, sinto o que eu faço Segue o meu traço mas pensa por ti Se sentes o que eu faço e segues o meu traço Ouve meu bravo, eu estou aqui Tudo sem ti, isto não haveria Anda com calma, acredita no karma Pratica o bem, espera o teu dia Sente com alma para a minha família O velho lá em cima, é a minha fé Não mudo de vida, mas ponho a minha vida sempre na batida Sempre o mesmo André, a vida que tinha sabem qual é? Mas não me arrependo de nada Não devo, não temo Não tenho, não vendo Só fumo, não bebo Desabafo nas quadras Hoje o que eu vendo é palavras Poeta da rua, Madorna no mapa Degrau a degrau, estão a ser riscadas Quero um futuro, risonho para a Clara, mais nada Aclara a mente, claramente Tens de dar um pa**o em frente Certamente, certa gente não acerta acertadamente Ouve o compa**o, sinto o que eu faço Segue o meu traço mas pensa por ti Se sentes o que eu faço e segues o meu traço Ouve meu bravo, eu estou aqui [x2] Hoje tenho uma filha, minha Clarinha Quero que tenhas uma vida bela Tu ouve o pai, os problemas ensinam E a vida o que tu fazes com ela Tenho objetivos, não queiras moedas Se te fechem portas, arromba janelas Eu estou no apoio, sou o teu apoio Se fica descansada, amparo-te as quedas Mesmo que não caias, tropeça Cria o teu próprio caminho Tem calma não queiras ter pressa Acredita que tu és o meu brilho Dizem um puto com um filho e eu pergunto e depois? Ninguém me alimenta, ninguém me sustenta, eu é que olho pelos dois Com 22 de sabedoria, cota carocho, velha na merda A minha escola é a escola da vida, cabeça arguida Feridas são certas no corpo, feridas abertas são muitas, nem se contam pelos dedos O que eu vivi fez de mim o Piruka que hoje em dia vendes Mas não me lamento e sigo, o tempo é nosso amigo Estás em sentido proibido, diz-me aonde é que vais Aclara a mente amigo, aclara o meu porto abrigo Se falo de tudo o que é sentido, o que é que vou falar mais? [x2]