Patrick Horla - A Seita lyrics

Published

0 273 0

Patrick Horla - A Seita lyrics

[Intro: Patrick Horla] A seita, aceita que eu sou... DJ Caíque, limítrofe áudio-mental em ação! Hahahaha! Click, doutor... A seita, aceita que eu tô... Hahahahaha! [Refrão: Patrick Horla] (x2) Quem te chamou pra colar na banca? Dá um vacilo e nóis tudo te espanca O furo que eu te faço nunca estanca Patrick deixa só a pelanca [Verso 1: Patrick Horla] Um a**a**ino programado pra rimar E quando eu rimo, eu começo a a**a**inar Pode a**inar o decreto da revolta Pode vacinar, minha peste tá de volta Solta os cachorros do FBI Meu cheiro é de zumbi, eles nunca vão sentir Reviravolta, meu bote não dá pra pressentir Furo sua epiglote até 'cê parar de mentir Porque aqui é a**im que a banda toca Macumbeiro no terreiro de Umbanda me invoca O suicídio faz com que amigos e familiares Se sintam seus a**a**inos particulares Disse Vincent: qualquer um que an*lisar a vida Começa a formular sua própria carta-suicida Odeio escola, odeio prova, adoro briga 'Cê se mija todo e fala que é problema de bexiga Eu torturo pessoas que fingem ser felizes Pra ver se riem tanto quando estão em suas crises Arsenal montado, Horla desapontado Infelizmente, nesse mundo seus segundos tão contados Treze tiros, treze vezes, treze mortos Lâminas que cortam e deixam corpos tortos Agora não é hora de acreditar no amuleto Seu organismo tá afogado em cianureto Durma em paz [Refrão alterado: Patrick Horla] Quem te chamou pra colar na banca? Dá um vacilo e nóis tudo te espanca O furo que eu te faço nunca estanca Patrick deixa só a pelanca Quem te chamou pra colar na banca? Dá um vacilo e nóis tudo te espanca O furo que eu te faço nunca estanca Patrick deixa só, só o pó [Verso 2: Patrick Horla] Eu represento a depressão em um corpo vazio E, pra matar uma multidão, só falta o fuzil Exteriorando loucuras, esterializando torturas A arte imita a vida, deteriorando pinturas (ha!) Eu sou o mais louco, na "Vai Foder" você percebe Meu lado é a plebe que bebe, e foda-se a Hebe Paranormal, Patrick, no instrumental do Caíque Um canibal tribal e, no local, eu sou o cacique Pau-a-pique, não me domestique, ou será trágico Seu fim, eu te devoro como um antropofágico Acabo com seu piquenique, com seus trambique Te arrasto pelo cabelo até arrancar seu aplique Minha mente é um alambique, produzo pinga Que respinga em forma de rima através da Bic Fique esperto com os instintos animais Meu soco é como Vick, abre suas fossas nasais - É Túlio Dek ou Maurício Manieri? Pra mim é puta, pa**a o beck, não espere! - É Túlio Dek ou Maurício Manieri?! Isso é rap, viadinho, não interfere! Um a**a**ino em série que sugere a briga Te manda pra barriga e, em um segundo, te digere Mesmo que eu opere, um dia me recupere Evaporarei pessoas, porque o mundo me obriga Menos humanos, mais espaços Os que são meus manos, são esca**os O mundo é uma armadilha de um filme de terror Quem nasceu, caiu nela, quem morreu, escapou [Refrão x2] [Outro: Patrick Horla] Ha! Ha! Ha! E pa**a a faca nela, e pa**a a faca nela! Ha! Ha! Ha! E pa**a a faca... Hahahahaha! A seita, aceita que eu sou... Sem pedir por favor... Filhos da puta!