Completamente bêbada e drogada Chorando nosso término, maquiagem borrada Rio de lágrimas nos seus olhos cor de piscina Cê continuava linda até louca de c**aína Noite da cidade quente, o s**o das luzes O fluxo de pecadores carregando cruzes Louca, tensa, doce e sem rumo Densa, quente feito uma boca de fumo E aquela sua tattoo de rockstar... Skinny e All Star, sorria, entre os dedos o cigarro... Dançava e não parava de me olhar... Lembro que fui lá... Cê disse que eu tava tirando sarro... Da mágica romântica aos egos em necrose Enquanto minha princesa delirava de overdose Fazendo dois pedidos, um deles o perdão E o outro, que por nada eu solta**e tua mão Refrão: Mas... quando o sol se pôr... E você se ver só... Vai lembrar Carreiras de pó... Sempre o nó... E eu tentei... E eu tentei... Mas... Um ano e nove meses, porra, quantas vezes? Fui te buscar na boca, talvez 14 ou 13 Sua mãe te agredia, chamava de vadia Drogada do caralho, mas ela não sabia Que a culpa disso tudo era dela Que a falta de afeto, sempre deixa uma sequela Não que justifique, mas porra, isso importa? Já viu sua princesa pouco a pouco sendo morta? Primeiro a vaidade, equilíbrio, a**eio Lá fora os demônios a chamavam pra um pa**eio Seu olhar cansado de lutar com a depressão Cê lembra dos pedidos? Um deles o perdão Mas tudo se resume ao nove de janeiro Oito e dez da noite, trancada no banheiro E uma ligação que pôs o fim da nossa história Morta, parada cardio-respiratória Refrão: Mas... quando o sol se pôr... E você se ver só... Vai lembrar Carreiras de pó... Sempre o nó... E eu tentei... E eu tentei... Mas...