Minha vingança não vai ter fim E eu droguei, e eu matei, e eu usei, e eu sedei E eu sei que ele quer me entorpecer Complexo de quem teve a cabeça cortada Hemorragia, anfetamina, neurose obsessiva Todo dia, eu insisto em eplepsia Medo de quem sentiu na carne a navalha Me diga não, e não me de a mão que eu vou Huahuahua Vingue essa visão Olhos vermelhos e faca nos dentes Sem semente, incoerente, displiscente, negligente Pervertido, e doente mental Complexo de quem perdeu o pé em campo minado Agóra é uma aberração Eu queria dar a palavra essa noite aos desrregulados Aqueles que lhes foi tirado tudo na vida Aqueles que a feiura é algo desrregulado Aqueles que foram traidos Todos aqueles que são (refrão) Um paraiso perdido, um paraiso perdido Então me fode, na cara, com força Em um paraiso perdido, um paraiso Maldita puta egocentrada Se essa puta na me ama, não me quer, e não me dá Essa noite vai ser obrigada a me odiar E isso acaba comigo E eu insisto, e eu sustento, e eu tento, e eu lamento Mas a vida não me oferece solução Simpatia por um deus que não existe O próprio Demonio e Coagula, apresentam; A dança das aberraçãoes Aqueles que não tem nada a perder Aqueles que tem tres braços Os efemeros e moribundos Todos aqueles que são (refrão 2) diferente Então me ame, e me fode com força Em um paraiso perdido, um paraiso perdido Então me agarra e me beija, eu te odeio Em um paraiso perdido, um paraiso perdido Sem corpo, sem alma e sem coração Não me restaram olhos para enxergar a emoção Minha vingança não vai ter fim Pega a faca, amola ela, enfia nela, mata ela E depois aponte-a para outra pessoa O Sabbaticus vai ressurgir do pó como a Phoenix Genocidio, infanticido, homicidio, suicidio E na outra vida eu também sei que vou matar Medo de quem sentiu na carne a navalha Me diga não, e não me de a mão que eu vou Huahuahua vingue essa visão Paraíso perdido © 2007 . nikita music