Caboclo humilde, roceiro Disposto, trabalhador No remexer da sanfona Escuta este cantador Que no baião fala ao mundo } bis Teu grandioso valor E do caboclo que vive Com a enxada na mão Trabalhando o dia inteiro Com a maior diversão Sem invejar a ninguém Satisfeito a trabalhar Cada vez mais animado Esse teu suor pingado Grandeza e honra te dar Na tua humilde palhoça Só se ver felicidade E quando chegas da roça Te sentas mesmo a vontade Pra comer teu prato feito Na mesa ou mesmo no chão A filharada em rebanho O teu prazer é tamanho De quem possui um milhão Aqui nesta vida humana Ninguém é melhor que tu Escuta esta homenagem De um cabra do Pajeú E outro do Rio Brígida } bis Dos carrascais do Exu