Quem é que nunca foi aliciado Por um desconhecido A fazer um negócio da China Para depois acabar enrolado Sem um tostão furado A rogar pragas ao gatuno Que deu à sola com a ma**a Há centenas por aí À espera de encontrar Um pato pra ovo pôr (quá quá quá) Vão convencer-te a comprar o Marquês de Pombal O Campo Grande ou os Jerónimos Tu tu ru tu ru ru ru, vígaro cá, vígaro lá Tu tu ru tu ru ru ru, vígaro cá, vígaro lá Tu tu ru tu ru ru ru, vígaro cá, vígaro lá Tu tu ru tu ru ru ru, vígaro cá, vígaro lá Quem é que ainda não foi apalpado No metropolitano E deu pela falta da carteira Quem é que nunca foi adormecido Com a canção do bandido Que tenta tocar-nos com talento A malta da banda do São Bento Há centenas por aí À espera de encontrar Um pato pra ovo pôr (quá quá quá) Vão convencer-te a comprar o Marquês de Pombal O Campo Grande ou os Jerónimos Tu tu ru tu ru ru ru, vígaro cá, vígaro lá Tu tu ru tu ru ru ru, vígaro cá, vígaro lá Tu tu ru tu ru ru ru, vígaro cá, vígaro lá Tu tu ru tu ru ru ru, vígaro cá, vígaro lá Há centenas por aí À espera de encontrar Um pato pra ovo pôr (quá quá quá) Vão convencer-te a comprar o Marquês de Pombal O Campo Grande ou os Jerónimos Tu tu ru tu ru ru ru, vígaro cá, vígaro lá Tu tu ru tu ru ru ru, vígaro cá, vígaro lá Tu tu ru tu ru ru ru, vígaro cá, vígaro lá Tu tu ru tu ru ru ru, vígaro cá, vígaro láááááááá!