Lá vem o homem, que matou o homem que matou o homem mau Lá vem o homem, que matou o homem que matou o homem mau Lá vem o homem, que matou o homem que matou o homem mau Pois o homem que matou o homem mau Era mau também Um perigoso pistoleiro Não tinha pena de ninguém Procurado por a**altos a banco Roubo de cavalo e outras coisas mais Chefe de quadrilha Não queria a concorrência dos demais Pistoleiro de aluguel Cobrava 500 dólares Pra mandar alguém pro beleléu E com ele não havia xerife que para**e em pé O xerife morria ou tinha que dar no pé Mas um dia, para sorte de todos Um homem bom e corajoso e ligeiro no gatilho apareceu Foi aí que o homem mau tremeu Pois seu lado fraco era a filha do ferreiro A preferida do homem bom Marcaram o duelo às duas horas de uma terça-feira E nesse dia todo o comércio fechou Só a funerária meia-porta baixou E dois tiros se ouviram No chão o homem mau ficou Dizem que ele morreu foi por amor E o homem bom com a recompensa que ganhou Está casado e é xerife do local Quando ele pa**a o murmúrio é geral Lá vai o homem, que matou o homem que matou o homem mau Lá vai o homem, que matou o homem que matou o homem mau Lá vai o homem, que matou o homem que matou o homem mau Lá vai o homem, que matou o homem que matou o homem mau