Edmundo nunca sabe bem o que faz Ele é um sujeito distraído demais Dizem que uma noite, quando em casa chegou Na hora de ir pra cama, ele fez tal confusão E o chinelo no seu travesseiro botou E se agitando foi dormir no chão Na manhã seguinte, depois de levantar Foi para a torneira para o banho tomar Foi para a cozinha e fritou o roupão A água da banheira ele mexeu com a colher Depois de pa**ar pasta-de-dente no pão Foi se lavar na xícara de café É demais O homem não sabe o que faz Eu tenho pena do rapaz O Edmundo Todo mundo diz que não há jeito mais. É demais O homem não sabe o que faz Eu tenho pena do rapaz O Edmundo Todo mundo diz que não há jeito mais. Edmundo nunca sabe bem o que faz Ele é um sujeito distraído demais Dizem que uma noite, quando em casa chegou Na hora de ir pra cama, ele fez tal confusão E o chinelo no seu travesseiro botou E se agitando foi dormir no chão Na manhã seguinte, depois de levantar Foi para a torneira para o banho tomar Foi para a cozinha e fritou o roupão A água da banheira ele mexeu com a colher Depois de pa**ar pasta-de-dente no pão Foi se lavar na xícara de café É demais O homem não sabe o que faz Eu tenho pena do rapaz O Edmundo Todo mundo diz que não há jeito mais. É demais O homem não sabe o que faz Eu tenho pena do rapaz O Edmundo Todo mundo diz que não há jeito mais.