É... às vezes a gente pode se enganar Eu conheço uma dama que aparece frequentemente nos jornais do Rio e São Paulo Nas colunas sociais, é claro... Era uma moça linda, gentil, sofisticada Que lia o interview e era muito bem cotada E circulava nas altas esferas sociais O seu comportamento, normalmente, era normal E se relacionava de uma forma até formal E nas internas rolava um boato sensacional! Que ela era escrava s**ual Escrava s**ual Escrava s**ual Escrava! Era uma moça linda, gentil, sofisticada Que lia o interview e era muito bem cotada E circulava nas altas esferas sociais O seu comportamento, normalmente, era normal E se relacionava de uma forma até formal E nas internas rolava um boato sensacional! Que ela era escrava s**ual Escrava s**ual Escrava s**ual Escrava! Escrava s**ual Escrava s**ual Escrava s**ual Escrava! Todo ano viajava Pelo mundo Às custas de alguém Foi na sua adolescência Que ela descobriu A forma que ela ia viver o seu amor Foi aos quinze anos Sem satisfação, precisava de um senhor (Quinze chibatadas!) E não era qualquer um que podia conter o seu furor (Tinha que amarrá-la!) Escrava s**ual Escrava s**ual Escrava s**ual Escrava! Escrava s**ual Escrava s**ual Escrava s**ual Escrava! Todo ano viajava Pelo mundo Às custas de alguém Foi na sua adolescência Que ela descobriu A forma que ela ia viver o seu amor Foi aos quinze anos Sem satisfação, precisava de um senhor (Quinze chibatadas!) E não era qualquer um que podia conter o seu furor (Tinha que amarrá-la!) Escrava s**ual Escrava s**ual Escrava s**ual Escrava! Escrava s**ual Escrava s**ual Escrava s**ual Escrava!