João Barone - Alagados lyrics

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João Barone - Alagados lyrics

Todo dia o sol da manhã vem e lhes desafia Traz do sonho pro mundo, quem já não o queria Palafitas, trapiches, farrapos Filhos da mesma agonia E a cidade que tem braços abertos num cartão postal Com os punhos fechados na vida real Lhe nega oportunidades Mostra a face dura do mal Alagados, Trench Town, Favela da Maré A esperança não vem do mar Nem das antenas de TV A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê Todo dia o sol da manhã Vem e lhes desafia Traz do sonho pro mundo Quem já não o queria Palafitas, trapiches, farrapos Filhos da mesma agonia E a cidade que tem braços abertos num cartão postal Com os punhos fechados na vida real lhe nega oportunidades Mostra a face dura do mal Alagados, Trench Town, Favela da Maré A esperança não vem do mar Nem das antenas de TV A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê Alagados, Trench Town, Favela da Maré A esperança não vem do mar Nem das antenas de TV A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê Alagados, Trench Town, Favela da Maré A esperança não vem do mar Nem das antenas de TV A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê Alagados, Trench Town, Favela da Maré A esperança não vem do mar Nem das antenas de TV A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê A arte de viver da fé Mas a arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê A arte de viver da fé