No tronco do ser humano Nos finar mais derradeiro Tem uma rosquinha enfezada Que quando tá inflamada Incomoda o corpo inteiro Se tossir, se faz presente E se chorar se faz também O cabra não pode nada Com nada se entretém Eu lhe digo, meu cumpade Não desejo essa mardade pra rosca de seu ninguém Não sei o nome da cuja Desta cuja eu tiro o ja O que resta é quase nada Bote o nada na parada Quero ver tu agüentar Eu lhe digo meu cumpade Que é grande humilhação Um cabra do meu quilate Adoecido das parte Fazer uma operação Não suportando mais dor O meu ato derradeiro Foi procurar um doutor Do bocado arengueiro Do bocado arengueiro Feijoeiro, fiofó, bufante Frescó, lorto, apito Brote e bozó De furico, fedegoso Piscante, pelado, boga Fosquete, frinfra, sedém Zueiro, ficha, vintém De ás de copa e de foba De oiti, oi de porco ané de couro e cagueiro De gira**ol, goiaba Roseta, rosa Rabada, boto, zero miaieiro, de nó dos fundo Buzeco, de sonoro e pregueado Rabichol, furo, argola ané de ouro e de sola Boca de veia e zangado Um doutor de aro treze De peidante e zé de boga Que não aperte o danado Nem deixe com muita folga, né? Um doutor picialista em bocada tarraqueta Doutor de quinca, dentrol Zé besquete, carrapeta Doutor de rosca Rosquinha, tareco Frasco e obrón Ceguinho, botico, zero Tripa gaiteira, fonfom miaieiro, mucumbuco Boraco, proa, polgueiro Forever, cloaca, urna Gritador, frango e fueiro Cano de escape, pretinho Rodinha, x.p.t.o., Zerinho, subiador Tripa oca e fiofó Um doutor de elitório ou de boca de caçapa Que não seja inimigo Também não seja meu chapa Tratador de canto escuro De boréu e de cheiroso De formiróide alvado De parreco e de manhoso De xambica e sibasol Apolônio e fobilário Bilé, brioco e roxim Fresado, anilha e cagário Vaso preto, zé careta Olho cego e espoleta Fuzil, fioto e foário Não é doutor de ovário É doutor de orió! De cá pra nós e bostoque De futrico e de ilhó De coliseu e caneco Roscofe, forno e botão De disco, de farinheiro De jolie, fundo e fundão De cuovades, fichinha Que não vinha com gracinha E que não tenha o dedão Um doutor de zé de quinca Can*l dois e cagador Buzina, vesúvio, cego Federais, sim senhor f*güieiro, zé zoada Rosquete e fim de regada Eu só queria um doutor! O doutor se preparou-se Parecia galileu Aprumou um telescópio Quem viu estrela fui eu Ele disse: arriba as pernas Eu disse: tenha calma, sonho meu A partir daquela hora Perante nossa senhora Não sei o que a**ucedeu Com as forças da humildade Já me sinto mais mior Me desejo um ânus novo Cheio de velso e forró E pros cumpade, com franqueza Desejo grande riqueza: Saúde no fiofó