Jean Ta**y - Hierarquia lyrics

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Jean Ta**y - Hierarquia lyrics

[Verso 1: Dimomo] Rapaz o bagulho tá é doido O Sorriso esconde o choro No bolso o pouco troco até o pescoço Poucos têm tanto, tantos têm pouco Os seus serviço serve a serviço de quem tá no topo Vivendo que nem louco Vou vendo corpos vagos vagando pelo solo do globo E os que se foram fique os ensinamentos Pra que cuidemos de todos Tornei um tornado um sopro Confiante desconfiado dos outros e na realidade O otimismo é o conforto de quem não quis enxergar a verdade Cada vez que você atende aos pedidos da bruxa A mancha da sua alma torna-se um tanto mais suja Na chuva um mar de almas desmanchava s Se mexendo já não havia amor e água Eles marchavam derretendo Sabendo que na rua é sujo o jogo o jogo é sujo A roda vai girando em torno do lucro do luxo To no trabalho duro sem saber o futuro Procuro uma luz no escuro, amor sentimento mais puro Quando me curo, cuido, não se apegue muito Vida noturna "líricomo" nunca Tipo jogar uma pedra na água pra ver se afunda Fundam fundações a**embleias instituições Criações de hábitos rádios televisões Tão man*seáveis como dóceis induções Individualistas golpistas e relações Florestas primordiais sofrendo devastações O cardume de egoístas requisita aquisições Tentativas de evitar supostas revoluções Segura pra ver se vai ter como [Verso 2: Jean Ta**y] Dinheiro que chega na mão de bandido Sem ter que levantar pistola Lábia pregando fé manipulada Visando dinheiro a si próprio degola Pela gola de sua gravata Apertada com força por mulher calada Que tanto doou de todo seu amor Que sua crença foi despedaçada Por descobrir que o ego do homem Prefere o número, do que as notas rasgadas O pa**o da libertação é decifrar tuas chaves lançadas Afim de transmutação O apelo de manipuladores magmáticos Traz o apetite optado por antipáticos Convencendo por mímica O ato de estender a mão é a ganância cínica [Refrão: Jean Ta**y] Babilônia contra Amazônia SOS Mesmo após a independência Ainda vivem como colônia Babilônia contra Amazônia SOS Os zumbis desses palmares Ainda vivem de insônia [Verso 3: PJ] Corpos incentivados pela própria família Aprisionados ambos dias da vida até por quem cria Domados com ironia vivendo domesticados Marionetes manipuladas por tecnologia Cérebros intoxicados isolados do ocultismos Amolados com ideias ignorantes e falsos estímulos Ocultos pra que quer visível pros que observam Compartilham e abstraem todos os sinais e símbolos Falsos caráter por baixo de mascaras bem antiético Patetas patéticos com esca**ez de energia Sucumbindo seu prazer de auto alegria Afastando-se do seu campo eletromagnético Carruagens prisioneiras do tempo Embalagens em reabilitação por quantos Todas elas recicláveis por possuir epicentro Aguardando a voz de minerva pra ver o que há por dentro Dispenso todo rancor mentes de ventilador Que giram aleatória com bosta sem possuir odor Conhecidos como do dor doutrinas puros caos Modificando átomos humanos montando robôs [Refrão: Jean Ta**y] Babilônia contra Amazônia SOS Mesmo após a independência Ainda vivem como colônia Babilônia contra Amazônia SOS Os zumbis desses palmares Ainda vivem de insônia [Verso 4: Lks] Me da um motivo pra Pra que eu seja emotivo A essas arrogâncias Mesmo pressionado too sentindo um forte alivio Atribuindo aliança e circunstâncias Uns quero por perto Outros não quero nem a distancia Vivo "vivão" e vivendo e só too vendo Almas penadas penando por matérias e substância Certo Nesses, tempo eu prefiro pensar com calma Hoje pra se da bem na vida Viu dinheiro negou sua alma Alguns por uns trocados no futuro num esquece Que falei no pa**ado muitos estariam se escondendo Em buracos "mocados" Faz uma prece que o governante tá governado E sua próxima arma de defesa e seu exército robotizado [Verso 5: Don Tex:] Hipócritas que apontam o dedo e me julgam Fotocópias Vagando nessa Terra que te sugam Procurem, cresçam, estudem, fortaleçam Humildade não se fala atitudes nunca Esqueçam " Thegustiano" plantando planeta esquisito Retratando somente o que tem que ser cuspido Explícito, minha aparência nunca engana Crítico, afundou na mentira que já é Tanta Fictício, bosta que nem fala na minha frente Poucos sabem que a realidade é uma análise resistente Me preocupo com a minha família E um foda-se pra esses sebosos Mas a Vida só contraria todos egos caprichosos Curto minha viagem que o universo é uma ideia Você só se impõe quando existe uma plateia Os fatos e relatos estão sendo abstraídos As Máscaras caíram vejo vários corrompidos No palco sempre citam sua histórias céticas O fim só justifica o meio num Mundo sem ética A busca todo dia pelas rimas poéticas Fechamento bonito conjugado com a cinética Coragem obtida sofrida teria no dia abrindo ferida Entenda e aprenda o que move caráter Sentido que pa**a vivendo a vida Cria criatura capacidade envolvida E que se foda dos que falam da minha erva e minha bebida