J.C. Sk**a - Carrego O Vosso Peso lyrics

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J.C. Sk**a - Carrego O Vosso Peso lyrics

[Verso 1: J.C. Sk**a] Tantos anos de pé a aturar teus filhos Que não te respeitam tuas notas rasgam em quadradinhos Aquelas que deixas te de aviso Para as crianças imaturas que não te deram ouvidos Cresceram mas continuaram sem juízo Abram a mente para a realidade já chega de prejuízo Não se esqueçam que o futuro tem esperança Que perde com o tempo enquanto enchem a panca De ma**a ma**a comida isso e modo de vida Huh Barriga já esta cheia e ainda querem mais comida Hah Deixem a ganância de lado e façam algo de jeito Antes que seja tarde de mais e tudo se torne a preto Planeta não foi feito para ser tratado como escravo Putos mimados a vossa casa não e um va**alo [Refrão: J.C. Sk**a] Carrego o vosso peso e só recebo desprezo Sinto me uma droga que consomem to indefeso Fraco sem forcas na sala de emergência A lutar a resistir há vossa violência Carrego o vosso peso e só recebo desprezo Sinto me uma droga que consomem to indefeso Fraco sem forcas na sala de emergência A lutar a resistir há vossa violência [Verso 1: J.C. Sk**a] Ela Já cuidou de vocês agora e a vossa vez Não brinquem com a vossa mãe mostrem respeito e talvez Quem sabe ainda recebam boas prendas No futuro próximo não causem mais feridas Ela diz para não abusarem mais e mais Mudem não se tronem doenças prejudiciais Porque a saúde dela já esta em risco Cuidado com os pés isto e um aviso Alerta amarelo natureza se revolta Contra todos não há inocentes há volta Consequências de alguns em todos e descontada E ninguém escapa Há raiva ao descontento Da vossa mãe que não suporta mais atrevimento Enquanto guardam alguma paka de lado para o futuro Isso não vale nada sem teto sem o mundo [Refrão: J.C. Sk**a] Carrego o vosso peso e só recebo desprezo Sinto me uma droga que consomem to indefeso Fraco sem forcas na sala de emergência A lutar a resistir há vossa violência Carrego o vosso peso e só recebo desprezo Sinto me uma droga que consomem to indefeso Fraco sem forcas na sala de emergência A lutar a resistir há vossa violência