J.C. Sk**a - Selva lyrics

[Introdução: J.C. Sk**a] Yeehaah Ahur hurrr Selva selva selva selva selva selva selva Selva selva selva selva selva Yeh Yeh J.C. Sk**a Intensidade ep Ep Yeh Tcheka haaaaha [Verso 1: J.C. Sk**a] Esta selva esta cheia de parasitas Ruas estão lotadas de vigaristas Que enganam e iludem mentes inocentes Frágeis quebradiças aos ataques consequentes Ladrões de identidades andam há caça Ocultam as verdades com uma carapaça Exercem protocolos pa chegarem a majestade Movem terra e mares usando a tempestade Com isso tentam dominar a humanidade Como se fossem um pedaço de carne Cortada no aviário para alimentar o vosso gado Esfomeado que nunca esta saciado Barrigas já estão cheias ainda querem mais comer Parasitas na cidade estão sempre a morder A mendigar nem o lombo do porco escapa Acabam deixam doenças espalhadas pelo mapa [Refrão: J.C. Sk**a] Não a**ines esse contrato Malvado de escravo Que consome a tua alma Solta na palma De oportunistas maquiavélicos Que Dão 5 dedos no teu bem-estar aos poucos Não a**ines esse contrato Malvado de escravo Que consome a tua alma Solta na palma De oportunistas maquiavélicos Que Dão 5 dedos no teu bem-estar aos poucos [Verso 2: J.C. Sk**a] Pigmentos dos meus olhos visualizam a cor do ódio Que mancha a folha com o teu raciocínio A fúria que sentes salienta as veias Sangue é bombeado a 1000 até as ideias Libertadas num instrumental com revolta própria Onde esta incluído a tua voz e memoria Destrói essa linhas tortas desses larilas Que estão sempre a consumir a sociedade Enquanto largam o seu veneno na cidade 4 Da matina o sol ainda não cintila Vampiros não param de sugar carcaças em fila Uns há noite outros ao dia Hipnotizados pela mentira Sempre com a mesma cantoria Numa voz promissora que levanta o teu sorriso Mal sabes o que te espera quando acordares do paraíso [Refrão: J.C. Sk**a] Não a**ines esse contrato Malvado de escravo Que consome a tua alma Solta na palma De oportunistas maquiavélicos Que Dão 5 dedos no teu bem-estar aos poucos Não a**ines esse contrato Malvado de escravo Que consome a tua alma Solta na palma De oportunistas maquiavélicos Que Dão 5 dedos no teu bem-estar aos poucos