Novos tempos onde nascem nossos filhos O enredo... Pa**ado em segredo, crescem os vícios Mestra o artifício, magos em seus ofícios Começa e termina nisso, seres regendo seus ritos A questão de tudo, irmão, o que me remete: Corações aflitos, eu e mais 100 Dona Helens Aonde o plano cede, a fita que mais se repete Entre todas nessa era, drama de uma mãe solteira (à vera...) A esfera que me gera, onde me descobri Entre o amor e a perda pisar, tendo a certeza Da razão de andar só, mas sempre tê-la E a**im não revertê-la, com medo de perdê-la É mais profundo, irmã, o ontem ainda é amanhã Perceba, que necessitamos de você pra ter firmeza Frágil, onde o olhar triste faz clamor... Sem amor aqui tudo inflama mais ágil, irmão... [Refrão] E no sentimento o mundo gira Todo mundo vira boneco de argila Na subida uns oscilam E quem não sente só atrita com você É tão visível que aqui todo mundo é frágil Aqui tudo se a**emelha. O céu, pólen. Nós, abelha Multidão vendo o fio de luz da telha Quebrada, eu presencio o nível, é incrível O mais rude por aqui é o mais sensível Fardo pesado, olhar cansado e de pele parda Com o mundo nos ombros e as costas curvadas Parece que foi sempre a**im, se ferir pra viver A fragilidade só nos ensina a rebater Algo a se abster, a garrafa já torcida No fim da tarde, na minha cidade a felixibilade É o veneno como soro, invade, num pião sem fé Sem saber por que fui bem aceito nessa margem É aí que o plano morre, irmão Na visão que a luz se abala na frente da escuridão Frágil, onde o olhar triste faz clamor... Sem amor aqui tudo inflama mais ágil, irmão... [Refrão 2x]