O suor escorre... a resposta imposta dropa o sangue Tão sério e sagrado esse cálice que transborda almas Jazigo lamenta a falta de ética dos semelhantes Séculos de tristeza, aqui, define as palmas Quem sai da sauna pronto para o embate, debate, e não arreda o pé? Sem Deus todos são 'Zé', humanidade marcha ré O ponto de partida pro abismo Abismados declamam sem razão, irmão... seu sopro - um tufão Sangram alienação, mais batido que o carnaval Lamaçal, ponto final. Brasil - Projeto sal Besteira é não tentar entender além do atalho Retalho. Idéia camufla o destino falho Carta fora do baralho... se o trabalho não render É hábito se render àquilo que prende o oponente Não quero ver como guerra Mas até quando o grito de paz tem que vim junto ao sangue na Terra? É só um toque... realidade é a quebrada E o livro sagrado, nada mais nítido, vivo em solo inóspito Décadas socando a ponta de faca e a dor emana... Não sei você, mas vivemos onde a Terra sangra Se não mata, ofende, aqui se interna o pranto, a guerra e o santo Pureza é banquete há eras, as mazelas sangram o canto Solo abortado, pós corrompimento, almas de cimento Momento de advento, não pros desaventos Desilusão, nova época, vida mesma A esmo... caçando carnaval em meio a quaresma Quem chuta a pedra sente a dor, mano. Luz não é amor Não fazes jus no se esforçar, por tentar afogar o rancor Sei. Quase vão esforço que não me arrebata Quem destrata já se perdeu, a maldade não é nata Mas parece que não, banco de praça é alcorão, desumanizar: "Portão pra fora ninguém tem obrigação." Civilizar... como preferem, na escola da maldade Regra zero, considere a pior atrocidade Entre uma manobra e outra. E na ausência de uma causa É testa com testa, disputa e alfinete a quem contesta Juiz famoso é fábula. Honra é morrer com a flâmula Não consta na súmula quem tem a lida trêmula Apostasia, imposta asia. Ave Maria Rogai à cria nos durantes do estanque da hemorragia Amem