Haikaiss - Letristas lyrics

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Haikaiss - Letristas lyrics

[Refrão x2] Meu olhar que me sustenta, minha mão me orienta ao destino que visei Se sabes digas pra mim, quem mais vê o que não se quer se ver Quem mais vê o que não se quer se ver [Verso 1] A carência dos olhos, proposital de um ego quieto Faz sentir o sistema, tentar mudar o verbo certo Assim julgado, mas talvez pra ti seja errado E o despertar do espírito, faz de momentos um texto alternado Você sufocado por fatos, papeis riscados Criando argumentos que entrelaçam ao tempo dos compa**os Poesia dita, substantivo letristas Letristas, opiniões, pontos de vista Uma interna entrevista, juntar todas as pistas As quentes, as frias, legais, proibidas E a fresta, achar a fresta pra sua peça Pa**ar de poesia a uma incógnita orchestra [Ponte] Música, levar o dom como algo concreto Faz pesquisar sobre o óbvio e an*lisar o discreto an*lisar um sujeito, an*lisar um defeito E dentre isso a laços entre a caneta e o pensamento Agora nesse momento, exercito o tal talento Que faz da música a vida e da vida um dialeto Que faz da música a vida e da vida um dialeto Que faz da música a vida e da vida um dialeto [Verso 2] Aprendi, não na escola, nunca precisei de cola Doutorado em vício literário, não somente histórias Não contente com gaiolas, pesco pensamentos certos Meu lamentos netos, talvez não exista Após o fim do calendário Maia, mas pra que distraia Eu deixo um feixe em aberto pra que um dia você caia [Refrão x2] [Verso 3] Então pra que sinta, a essência limpa Freqüências cobrem sua atenção e raciocínio Pintam telas como tinta Crio contos com base em realidade Pouca idade não limita criação com Coração nessa cidade Que me inspira 24 horas, suo e gasto solas Já faz tempo que aprendi a não aceitar tais esmolas Aprendi, não na escola, nunca precisei de cola Doutorado em vício literário, não somente histórias Não contente com gaiolas, pesco pensamentos certos Meu lamentos netos, talvez não exista Após o fim do calendário Maia, mas pra que distraia Eu deixo um feixe em aberto pra que um dia você caia Mas, nunca diga nunca, escute a tolice muda Surda, cega, nega a mentira que é imposta, muda! Pois agora um dia foi depois, e nunca deixe nada pra depois Sempre escuta! Quem fala menos ouve mais desculpa Sendo que você não erre então berre Então berre com qualquer filho da Puta [Ponte] [Refrão x2] [Verso 4] Letras de barro esculpidas, transcritas através das vidas Vidas que motivadas por um papel se tornam mais um an*lista, um artesão Sou da rua letrista, e motivado, querendo mais que tags nas paredes ou Bebendo álcool Pela nossa pa**arela, rua, não desfilo, não é minha, claro, não é sua Não flutua, não brisa, letristas vai, poe pra fora Vontade de crescer, esculpindo até altas horas Um raciocínio um domínio, um destino um caminho Que entre versos, estrofes, com letras faço parágrafos Entre tiros me esquivo mas sempre cruzo o semáforo Exercito um estilo, um underground incentivo Um Bola Um estampado, um uniforme propício Estilo livre de ser, chega até se envolver Humilde lábia capaz de ver pra aprender Alternativo, produtivo, independente um pólo A demo de um trampo que mais tarde é pódio