Que queime no inferno Quem não come de colher Quem não bebe uma cachaça E quem não gosta de mulher Que o inferno seja pouco Pra quem não fala palavrão Pra quem não vira um concreto E pra quem tem educação Acabou-se o esculacho Acabou-se a brincadeira Atropelamos com despacho É a timbalada de caveira O som escorre das favelas E a porrada desce o morro É a timbalada do cacete É a timbalada do esporro Timbalada de caveira, timbalada de caveira Timbalada, timbalada, timbalada de caveira Que apodreça com gangrena Quem não arrota em restaurante Quem só toca boiolice E quem não é ignorante