É viajando pelas estradas Desse nosso, vosso grande país Eu vou cantando pelas alvoradas O som tão bom Dessa canção que diz: Ai que saudade, saudade, saudade Ai que maldade, maldade, maldade Que vem nas entranhas da beleza Que só tem nas montanhas da tristeza Debaixo de um céu todo estrelado Seus olhos são fogos de artifício O amor é um ser todo iluminado Que joga nos jogos da beira do precipício Assim eu vou pro futuro De todos os momentos E eu vou cantar no duro É no muro dos lamentos Oi vê, oi vê, oi vê, oi vê Oi vê, oi vê, oi vê, oi vê Oh! deus, vê se vê Nosso padecer Oi vê, oi vê, oi vê oi vê É viajando pelas estradas Desse nosso, vosso grande país Eu vou cantando pelas alvoradas O som tão bom Dessa canção que diz: Ai que saudade, saudade, saudade Ai que maldade, maldade, maldade Que vem nas entranhas da beleza Que só tem nas montanhas da tristeza Debaixo de um céu todo estrelado Seus olhos são fogos de artifício O amor é um ser todo iluminado Que joga nos jogos da beira do precipício Assim eu vou pro futuro De todos os momentos E eu vou cantar no duro É no muro dos lamentos Oi vê, oi vê, oi vê, oi vê Oi vê, oi vê, oi vê, oi vê Oh! deus, vê se vê Nosso padecer Cintura fina Cintura de pilão Cintura de menina