Facção Central - O Pa**ageiro da Agonia lyrics

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Facção Central - O Pa**ageiro da Agonia lyrics

Mato Grosso, Cuiabá, hotel no centro, um gringo trouxe 6 kilos, pureza 100%. De Bogotá na Colômbia, foi pra Bolívia Cruzou a fronteira com o Brasil pelo mato com um guia O departamento de operações de fronteira não tem munição pro oitão enferrujado na capucheira Vamo me engomar com metade da c**a a roupa a mochila, o resto vai como xampu em forma líquida 3 mil dólares no terminal Barra Funda, 21 horas de viagem embarquei na segunda É menos goela ir de Andorinha convencional pro destino, mapearam em São Paulo os aeroportos clandestinos A União transporta o Pilão pra viciar com a cafeína, a Souza Cruz o Free, pra viciar com a nicotina Eu sou a injeção pra abstinência 24 horas, a cura pras náuseas, vômitos, dores ósseas Qual é a minha chance onde 74 bairros da periferia, tem menos alunos na U.S.P, que a rua Bela Cintra Minha cédula Black Phanter, não pegou necrose, me devem a mansão do Safra, não seu Pionner robocop A floresta, a praia era de todos e o boy pois grade, placa de monitorado e se eu olhar chama o Depatri Conheço a colonização que não ta no livro, sei porque no reino do senhor não entra rico Não é viagem de primeira cla**e, o pedágio é pago com a vida, o itinerário é o calvário, sou pa**ageiro da agonia BR-163 carreta capotada, jogaram óleo na pista pra saquear a carga Desliguei o disc man, parada na lanchonete, dei uns dois pra abrir o apetite pro self service Um caminhoneiro deu uma idéia na bomba de gasolina, no sertão trampo é três dias por um saco de farinha Nem a melhor do Ari Toledo é igual essa aqui, ai o Brasil quer mediar a paz no Haiti Estranho é aqui não ter fanático islâmico em série, degolando cliente Ricardo Almeida da internet Mais 3 viagens e o objetivo tá alcançado, comprar uma Scorpion e uma Blen L4 Vou fazer blitz e matar quem não der o carro, desfigurar com moto serra pelo ponto de tráfico Na tribo só chega chefe o índio que mais matar, a soberania U.S.A, veio com bomba nuclear Não sou pensador como Sócrates e Platão, mais leis televisão, não conseguiram minha alienação Enxergo na ciência só uma raça a humana, na biologia não tem supremacia branca 3 dias vendendo trident, garis ou imperadores, iam querer o túnel pro cofre da empresa de valores Vou ser dez graus na escala Richiter o terremoto, que atira no jure que me condenou e dá pinote de moto Não é viagem de primeira cla**e, o pedágio é pago com a vida, o itinerário é o calvário, sou pa**ageiro da agonia To quase em SP, perto da divisa, polícia a 500 metros, puta frio na barriga. Saudade do bairro com placa aérea de risco, que pra burguesa perdida é piercing de 12 no umbigo Onde o lazer são 4 pedras pro gol das crianças, cair da laje com pipa e fincar o peito na lança Chefe da boca destronado lá não tem cortejo, parente que for velar, morre no enterro É onde o rico pratica seus sete pecados capitais, enterra com cada óbito um milhão de reais Por isso os hectares de maconha em Pernambuco, disputam com o Paraguai a maior exportação do mundo Por isso a drenagem linfática da madame é do punhal, e a minha 3 8 0 é modeladora facial Formigas vivem juntas, juntas abelhas fazem mel, e o homem feliz é o que sozinho vive no arranha céu A puta fez canto Royal College e só desafina, toma o lugar do backing do morro que dá de mil nessa galinha Teatro pra favela é pra encenar peça p**nô, sheakspear é pra quem fez artes dramáticas no exterior To na rodoviária é um mano de GAP na blusa, é só entregar nos orelhão e cair pra Ubatuba Pontual, me abraçou, cusão tirou a lupa, era o código pros gambé, me entregou como Judas Não é viagem de primeira cla**e, o pedágio é pago com a vida, o itinerário é o calvário, sou pa**ageiro da agonia