Vê que amenidade Que serenidade Tem a noite em meio Quando em brando enleio Vem lenir o seio De algum trovador! O luar albente Que do bardo a mente No silêncio exalta Chora tua falta Rutilante estrela De eteral candor Vem meu anjo agora Recordar nest'hora Nosso amor fanado Quando eu a teu lado Mais que aventurado Por te amar vivi! Quero a fronte tua Ver à luz da lua Resplendente e bela Descerra a janela Que eu não durmo as noites Só pensando em ti!