Ponta Negra meu farol Rasga a noite, rompe a escuridão Enfrenta o mar Trabalhar de sol a sol Não é mais do que escravidão Mas vou tentar Mudar em claro o escuro em sangue O que agora é sonho de ver No brilho do meu punhal Rasgo a estrada certo de chegar Ao litoral Ponta negra meu farol Novamente abre o seu clarão Recomeçar Mudar em claro o escuro em sangue O que agora é sonho de ver