Mantenho como principio o Desejo de ser íntegro Sombras de muitas imagens Invertidas, tentando cortar Minha brisa Rasguei os planos, que rolam Por enganos, entre as paredes Do infinito, andamos, contemplamos Com muito amor, o sol, e a lua Agradeça por estar vivo E a vida continua, tudo parte de Um inicio, então inicio, o que Achei que ja estava perdido Encontrei algo, que jamais havia sentido E vi que nao era tarde para ser percerbido Não me intimido comigo, eu sou o Inferno e o paraíso, ao mesmo tempo Como isso? é um estrondo te digo Acostumado a bera do precipicio, esperando O momento propício Pra agir, me disseram estranho e esquisito Ham, acabei aderindo, e sinto um alívio E vou seguindo, um sujo e imundo, mostrando Para o mundo, em versos oriundos, que o ofício Se mantem absoluto O meu silêncio ainda grita, minha voz não ta No mudo, eu me acho no escuro, me perco em Incertezas como todo mundo, mas quem é Que tem certezas desse mundo ? digo, em questão De tudo Surpresas eu recuso, pessoas retrógradas anulo Sou a**im mermo, mente corrompida Coração puro, leio um livro onde é minha fuga Dessa cidade obscura, mas eu sumo e volto Mais pesado A realidade me mantem acordado, (fuuuuu) E olhos baixos (ha-ha)