Coruja BC1 - Só Pra Constar lyrics

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Coruja BC1 - Só Pra Constar lyrics

[Samples] [Verso 1: Helibrown] Nesse game, seja o primeiro do ranking Só gol de placa, ponto de dunk Desde SP Funk, notei, SP é punk Uns querem ibope igual Marquezine, se dane Tentam me expulsar por usar a cabeça no jogo, Zinedine Zi-dane Já flagrei desprovido de Q.I se escondendo no A.K.A Pra que tanta atitude infantil? Isso é pra ter fã tio? Pra uns o rap, ainda é tao indigesto Quanto um bife de Chernobyl Mas tem quem se acha o Ice Cube Por que ganhou o primeiro milhão (de reais?) Não, de views no youtube A ideia não se ausenta Salvar é mais dividir as brisa da ma**a verde E sim as brisa da ma**a cinzenta Calma Helibrown, não pira Mas vez a vontade é ser apresentador da TV do Al Jazeera Mas deixa eu ouvir o coração que o interior tem voz Lírico e laboral, muita calma nóis [Refrão] Não faço bico no beco Fabrico pro gueto Pratico meu jeito Acredito em respeito Infinito até o esqueleto Só fito o conceito Dos dito perfeito Aflito no peito Atrito desfeito Dos mito suspeito Cogito o efeito de quando Trafico soneto, e Amplifico Soul gueto [Verso 2: JC Rhazec] Avisa o mercado que eu vim pra dar prejuízo Esvazia os caixas, prateleiras sessões é só um aviso Compositor do caos contraditório e preciso Mal pra sua moral, igual pro seu juízo O rap ta virando capitanias hereditárias Entrei no mar mesmo com essa onda contrária Frente revolucionária, força operária Imaginária poética, visionária libertária O mainstream não segura o meu brainstorm Tenho insonia sim, culpa dos que só dorme Não fala que faz filho, se torne Ou seja só mais um pop corn atrás de uma pop p**n Me enterre como os Trotskistas na cova do idealistas Dos anarquista que o poder não corrompeu Artistas não esses sensacionalistas Essa moral fascista, nunca me convenceu [Refrão] Não faço bico no beco Fabrico pro gueto Pratico meu jeito Acredito em respeito Infinito até o esqueleto Só fito o conceito Dos dito perfeito Aflito no peito Atrito desfeito Dos mito suspeito Cogito o efeito de quando Trafico soneto, e Amplifico Soul gueto [Verso 3: Coruja BC1] Já viu a maldição do Samba? Sou a reincarnação do Jazz Nas punchline noventista E minha síndrome de Joey Bada$$ Reage ao revés, chihuahua não vai mais latir Muito Felipe Dylon, pensando que é o Eazy-E Meu sentimento é abstrato igual a Tati versou Vejo vários gritando truco na mesa mas só blefou O ministério do rap adverte, despensa caô E a cobrança é voadora na lata de quem moscou São profetas pagãos, mostrando caminho perdido E se a verdade machuca, eu vou fazer sangrar teu ouvido Ser um rapper não faz de você um MC entendido Assim como jogar GTA não faz de você um bandido Choque de mente, avisa os pé de breque Que o hip hop sim, cuzão, é a banca mais foda do rap Antes das melodia eu escrevi minhas poesias Pois não adianta ver festa cheia de mentes vazias [Refrão] Não faço bico no beco Fabrico pro gueto Pratico meu jeito Acredito em respeito Infinito até o esqueleto Só fito o conceito Dos dito perfeito Aflito no peito Atrito desfeito Dos mito suspeito Cogito o efeito de quando Trafico soneto, e Amplifico Soul gueto [Samples]