Ó nós no ar de novo. Ó nós no ar de novo. Ó nós no ar de novo, CH agonia do morro; Ó nós no ar de novo, sai da goma falsário; Na banca não cola mané. Não vou descer o fraca**o nos dominar; A luz que nos acompanha é muito grande; Guerreiros da rima incentivados pela periferia; É muito cedo ainda pra silenciar; As ruas nos mostraram o verdadeiro valor; Me lembro dos parceiros que depositaram confiança em mim; Firmeza sangue bom que acredita na ideologia; Camiseta levantada, sinônimo de esperança; Confiança, puro sentimento; Muitos nos mostraram sinceridade no olhar eu me lembro; Das idéias trocadas, dos palcos invadidos; E com este mesmo calor humano são vários graus centígrados; Sei quem me olho com ódio; Sem quem olho com a intenção de ajudar; Protegido, consagrado bandido; Nosso caminho nós trilha sem a intenção de atrasar; Só adiantar, pode acreditar, linha de frente; 3 crânios sangue bom foi mais além do que alguns esperam; Foda-se aqueles que quiserem teimar; Tem boca pra falar também vai ter que ter ouvido pra escutar. (2x) Ó nós no ar de novo, CH agonia do morro; Ó nós no ar de novo, sai da goma falsário; Na banca não cola mané. A muralha imposta não nos impede de prosseguir; De progredir, verdadeiro guerrilheiro nunca se omitir; DRR hip-hop aqui intensidade; Os astros que corroem os vermes na sociedade; Mensagem positiva, liberdade, paz e união; Conscientes dos problemas da humanidade, revolução; A longa caminhada nos ensinou a revidar; Os crânios voltam pra casa pra a**umir seu verdadeiro lugar; A inspiração que ocorre nos trás novas letras; É como o sangue que corre na veia da periferia; Que me envenena, te envenena, rap, armas, guerrilha; O cuzão se omite quando o bicho pega; Pela revolução dos maloqueiros da favela; Deixa o can*lha falar, não vou citar, posso atirar; Pra ele nunca mais desacreditar; Estamos no ar de novo, CH agonia do morro; Separatismo aqui não, nossa realidade é outra cuzão; Cada um fala o que pensa; Cada um de forma única inevitável se expressa; Não aceita falsidade, agora cai em desespero; Que pro seu terror aqui quem fala é seu pesadelo; Consciência Humana verbalmente atacando; Sem querer agradar gregos e troianos. (2x) Ó nós no ar de novo, CH agonia do morro; Ó nós no ar de novo, sai da goma falsário; Na banca não cola mané. O efeito radiação que chega ao ouvido dos falsários; Cai perfeitamente como uma luva; Já vejo os comentários da letra pra quem é; Não é pro meu povo, é direcionado pros porra nenhuma; Aqui do lado leste continuamos os mesmos na revolução; Representar o crime na letra; Ser linha de frente, ser verdadeiro com a periferia; Nunca igual os comédias que falam história da caroxinha; Como o facção também não sou puta, não vendi minha ideologia; Treme, gela, rimador da alegria; Que se fodam-se as críticas e seus poderes; Cada um faz a sua e nós fazemos a nossa; Não tememos a sua censura, nem a sua lista grossa; Aqui rap pesadelo intencionalmente certo pelo certo; E certo por perto pow, pow, pow, pow, pow. (2x) Ó nós no ar de novo, CH agonia do morro; Ó nós no ar de novo, sai da goma falsário; Na banca não cola mané.