Chave Mestra - Leões lyrics

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Chave Mestra - Leões lyrics

[Refrão: Moral] Se nasceu na escuridão vai em direção ao sol Governa teus sentidos faz da alma o teu farol! Se liberte da ilusão e a chave do segredo é ampliar a visão e ser líder de si mesmo! Só LEÕES, só LEÕES, só LEÕES na selva! [Verso 1: Faraó] A Santa Ceia na sala e a festa de fantasia Ninguém suporta ninguém, mas todo mundo ali sorria Tão bonitos por fora, vazios por dentro Tão inteligentes e estúpidos ao mesmo tempo O silêncio me parece a opção confortável Até porque se eu falar serei mal-interpretado Por juízes que esqueceram seus diplomas em casa Por seres humanos que me parecem ser baratas! Não piso em cima, não sujaria meu chinelo Pra ouvir tua opinião e ficar bem como eu quero! O mundo que eu criei dentro da minha mente Me mantém nesse plano intocável constantemente Eu imagino os fariseu no julgamento final Tenha vergonha de si mesmo e caia no inferno astral Vou implorar pra sair tenho medo chuva sangrenta Muitas vozes me apontam o criador dessa tormenta… [Verso 2: Diomedes Chinaski] Pa**os na escuridão nessa estrada perdida Luvas nas mãos pra mantê-las sempre aquecidas Criado com pólvoras mas sempre amei margaridas Enquanto o letreiro diz “Não há mais saídas” Entende agora, que eu preciso vencer? Era eu e ela, mas originamos outro ser E eu preciso ser, eu preciso ver Com o terceiro olho porque os dois vão me enlouquecer Amo Cristo e Buda, mas é bom entender: A família é meu Alcorão toca que eu mato você! Só enteógenos mudarão minha história São 700 dimensões reencarnatórias Pra saber que a escuridão te faz enxergar a luz E pra ser um rei é necessário carregar a cruz Pra alma recuperar a essência que se perdeu Finalmente o espírito voltar a ser parte de Deus… [Verso 3: Bighead] Fiz a escolha errada, mas eu tou no lugar certo Se me sinto preso corro pro RAP e me liberto! é o que eu mais quero viver a vida que sonhei Conquisto isso diariamente e logo me sinto um rei! Irei honrar o sofrimento da minha família Dar a minha mãe o orgulho que ela tanto queria No caminho que eu sigo a fumaça é quem conduz Cada um tem seus pecados, cada um tem sua cruz E eu vou fazendo jus a toda minha caminhada Sou um mais um descendente do Homem na Estrada Cê tem noção de quantos meus já morreu No pa**ado? e cada um que foi levou um pedaço meu! E eu ainda não, bem vivão eu tou aqui: Correndo todo dia, dando o melhor de mim! A vida num é um enigma para ser decifrado A vida é um mistério para ser vivido a longo prazo! [Verso 4: Louco do Texas] A morte a vida, a proteção pra família é encontrar uma volta aonde não tem saída E fácil sentir, mas como explicar o amor? E mesmo eu carregando a cruz, eu farei jus ao meu Senhor Salvador, pra terra de Sião eu também vou Independente de porra de cla**e ou da minha cor Eles me querem calado e o meu grito vai ecoar E se exploro a verdade a morte vem pra te caçar É o início do fim que várias vezes vivi A mente vai depois retorna “porra, eu já pa**ei aqui” Reencarnações enfim de alguns que nem voltam pra casa E o que me restam são flores de espinhos pela caminhada Eu não conheço o medo, eu ignoro as fardas Eu sou Cristo no gueto exorcizando as farsas! A pobreza sangria gritando pela pátria Subo degraus pro topo é quando eu deixo a alma! [Verso 5: Moral] A cada dose de ilusão segui colecionando mágoas Sozinho na escuridão numa terra consumida em pragas A mente em alta tensão e as lembranças ferindo a alma À beira do precipício o universo me pede calma Nostalgia no silêncio de todo barulho mental Associado ao sentimento pesado e condicional Viajo em cada opinião e definição do que é normal Mas tudo que já vi e ouvi encaminhou minha vida ao mal Penso em um mundo distante milhões de corpos sagrados Luzes brilhando constante sendo seres reencarnados Conspirando a favor de cada sonho realizado E pra que cada um dos meus tenham o espírito eternizado Aqui na terra é preciso enxergar com um olho a mais Pra que as bads constantes não te façam andar pra trás É como sair de si e pousar em planos celestiais Buscando a fuga desse mundo fútil sem amor e paz! (paz?) [Refrão]