Os bosques são belos, sombrios e fundos Mas a promessas as aguarda E muitas milhas já andara antes de poder dormir Nosso olhar é submarino, nossos olhos proclamam a luz Que se fatura das águas inquietas que vem do alto Onde eu me penso, lá eu não estou Estou onde eu não de penso Em busca de horizontes perdidos dentro de mim Onde eu estou, lá eu não me penso Me penso onde não estou Em busca de horizontes perdidos dentro de mim Escuto ventos do futuro Com seu secreto bater de asas Que trazem boas novas Aos ouvidos dos sensíveis de coração Um dia aqui, neste lugar Tudo será transformado Onde o amor e a paz habitaram Em eterna interação, perfeição Onde o Rei, o Filho do Homem Aquele que é e sempre será Eternidade, Bondade e Salvação Aos ouvidos dos sensíveis de coração