[ Verso 1: Ber] 5 e 15 A alma pa**eia Vidrada no beat, deitada na areia De Copacabana , de vida sacana Bonita e feia, princesa sereia Que o sonhos derrama nas ruas em chamas Da droga na veia, dinheiro na meia Luxúria na cama, no ponto da lama Cliente bacana, banquete pra ceia Amantes do drama, a luz é vermelha Uma mente distante, gemido excitante O capeta aconselha o que vem adiante Estoura espumante , nova iniciante A maldade na telha, coça a sobrancelha Esvazie a carteira, estica a carreira Chame outra amante pra entrar na banheira A valsa derradeira, final triunfante No quarto de cera [Refrão] Delírios, colírios Luzes, flashes, brilhos Sexo e cash, filho; Modelos de espartilho (Ow) O santo delira Luxúria e boemia essa cidade respira [ Verso 2: Delarima] Avenida Atlântica, Copacabana beach Madrugada under, tipo esse beat Pique 9th Wonder, street life Ela anda pela rua quase nua dirty sprite E da mole pro bacana com dinheiro, good night Boa noite cinderela, Cicciolina, Barbarella Paris Café, 4x4, Monte Carlo, Centauro, Solarium Ta armado o cenário Vida louca promíscua, mesmo a**im se arrisca Se rabisca, vai pro shopping, se maquia e vai pra pista Aceita Euro, Peso, Dollar, Iene Libra Esterlina, Dirham também Tem noção da contenção, é sua própria cafetina Na visão morfina, malhação, rotina Ela é dançarina, esculaxa no pole dance Pa**a batida nas raves; Curte rap e trance [Refrão] Delírios, colírios Luzes, flashes, brilhos Sexo e cash, filho; Modelos de espartilho (Ow) O santo delira Luxúria e boemia essa cidade respira [Verso 3: Darryu] Vem do universo a arquitetura Sagrada magia, dom da cura Santa criatura, pecado divino Vem do refino a branca mais pura A ditadura, o poder a**asino As deusas do Rio, o clima sombrio Submundo gótico, lírio Os holofotes, brilhos Os mais belos decotes, esvaziando os papelotes Requinte, feitiço a beira do abismo O patriotismo e seu misticismo Sexo as drogas, o mundo em suas voltas O rock pesado, lá no Cantagalo O rap no arpex, também os triplex Elas se beijam e se tornam mais s** Machine, vida sublime de frente pro crime às 5:15