Cacife Clandestino - Instinto lyrics

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Cacife Clandestino - Instinto lyrics

[Verso 1: Felp] Calço o pisante, visto o moletom Desço o morro embriagado chapando no som Na seda bolo um do bom e segue a cena Choro e sorriso lacrados na mesma algema Clima tenso se mistura com o suspiro do vento Solução ou problema depende do pensamento Diamante lapidado de rua, conhecimento equivale a ouro A policia me procura como na caça ao tesouro Esporte violento, vivendo uma vida perigosa Derrubo as portas com a sola e com a mente venenosa Conheço os mandamentos, an*liso as clausulas Entre o alvo e a bala da pólvora Entre o exílio que constitui saudade Buscando o resgate da divina liberdade Viajante das sombras, dos escombros, do escuro Meu instinto rabiscando os muros [Refrão] Montei meu time e fui pra rua jogar Tem um exército marchando nas ruas Antes de você imaginar Eu já te atropelei Montei meu time e fui pra rua jogar Tem um exército marchando nas ruas Eu te avisei Quem vem das ruas, das ruas, não joga fácil [Verso 2: LK] Desculpa não cola maluco, eu te avisei Pelo correto eu vim, sem calma e sem dó, pelo tititi cansei Juntei meu bonde, cai pra pista, aposto, não fode, é o amor e o ódio no jogo Sem papo torto, se é pra ofuscar otário incompetente eu não me importo porra Acho que neguin entendeu como a dimensão toda Minha fúria e minha luta sempre pelos dimensão boa Liberdade voa, eu sei, então que os bons estejam livres E lembrem a vitoria sempre que o nosso tambor ecoa Depois com o rei na barriga neguin acabou o amor O meu instinto é a**a**ino com quem se emocionou Os bicho de rua sabe Malandro é quem da o bote sem ter contado vantagem Fi, minhas rimas são, como são, claras tipo água cristalina Sem entre linhas, na cara, não poupo nada Sem ma**agem eu boto o rosto pro tapa e o pé no jogo Arrumo 10 mil inimigos mas saio de alma lavada [Refrão] [Verso 3: Rod] Sangue da rua com a responsa vinda Vem pelo ódio dos manos ou pelo amor das mina, hein Tu tem um sonho o mundo vem e joga areia em cima Juntei os grãos e enchi minha ampulheta, minha firma Juntei os bons e acreditei no futuro O bonde todo de preto, tamo sempre de luto Felp já acende um do preto, tamo sempre com fumo Geral trampando pesado então tamo sempre no lucro Isso não é recompensa. Se tu desacredita Até o mais distante ouve e se identifica Sigo o instinto enquanto o destino palpita Busco o silencio até porque a maldade grita Não vem dizer que eu não avisei Talvez pra outra vez meu bonde é de outra lei O mic amplia minha voz, minha voz amplia minha alma Se tu nasceu nesse inferno, tu não conhece o que é calma [Refrão]