Barrako 27 - OLHO DE HÓRUS lyrics

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Barrako 27 - OLHO DE HÓRUS lyrics

Escravo do sistema Maquiavélico Todos observados Pelo olho de hórus Pensas ter a liberdade Mas não pa**as de um escravo És transformado em Zombie Escravo do sistema Maquiavélico Todos observados Pelo olho de hórus O povo está domesticado Pela maçonaria És convertido Em zombie (Né) Eu não vivo sobrevivo Neste país cemitério Como filho da nação Sou vítima de adultério Ministério de um maçom Que domina esta nação Marionetes somos nós Mas vocês também o são Todos etiquetados, fabricados Toma lá mais chip Alienados na tv O povo ta em trip Envenenados, injetados Com promessas de um futuro Quando eu voto faço votos Que lhes façam furo O anti-social O problema é mental Larguem esses facebooks Venham pra vida real Cais na rede social Contrais a bactéria Glaucoma informativo A cegueira é doença séria É tudo ban*l de mais Letras gordas nos jornais Não sou de tendências Nem de circunstâncias sazonais Sou apenas cidadão Sinto-me zombie Este país é um caixão Vou ser enterrado aqui Com as mãos atadas Na boca adesivos Ordenado pelo regime Formado por mortos vivos Cadáveres andantes Que possuem um exército Aristocrático Apocalíptico Um só sistema Bancário Um só sistema policial Um só governo Forma nova ordem mundial Não quero viver escravo No país onde nasci Recuso-me a transformar Num zombie Refrão Escravos dos esquemas maquiavélicos Todos observados pelo olho de hórus Escravos do sistema dos iluminati És transformado em zombie REFRÃO 2X (Buli2B) Largado virus Que se alastra rapidamente Inconscientemente afectando Alterando todo o tipo de gente Descontente porra o que acontece atualmente Informaçao deturpada da tv a tua frente Vidas virtuais controladas a cada pa**o Sempre visionados tratados como palhaços Acorda desse transe profundo Que atrasa rapa Ti arrasta no dia a dia O sistema a te controlar Vendo a vida como hitchco*k Suspense e terror Mortos a residente evil Diante ao computador Não podes controlar O que sempre te controlou Pensa no que podias ter E o governo te tirou A pensar a fazer subliminar É a mensagem Que não nasceste para reinar Sim para ser criadagem Burros precisou de palas Palavras viram armas Nesse apocalipse É um morto-vivo e nem reparas Zombam da nossa cara Mete a mao no nosso bolso Raiva acomulada Ate ao pescoço Eles com filé mignon A gente a roer o osso Se pensas o contrario Te jogam no calaboço Sociedade secreta Nossa vida É porta aberta Pelo engravatado Filho do capeta fim dos tempos Soem as trompetas Deixando o povo na terra Fugindo para outros planetas Refrão Bis (2x) (M´Cirilo) Sacerdotes de Vudu Num governo que é instável Zumbificação Obsessão acomodável 10 milhões de criaturas Criadas em cativeiro Portugal!!! O resultado do degredo financeiro Promessas tóxicas Que o povo resiste Maldições parecem bênçãos Nos votos deste país Dão-nos a mistura química Livres de auto-critica Poção do estado Em estado de morte cívica Níveis de metabolismo Causam a paralisia De uma sociedade em trance Com infeções induzidas Défice é escuro Cenário catastrófico Vírus é terrível Em extremos económicos Criam venenos Em campanhas e jornais Deixamos de ser humanos Somos só restos mortais Sorrisos amargos Na cimeira pálida Epidemia De podridão na carótida Alimentados Pela minha existência Programados Para me tirar a minha insistência Incultos no culto De veludo e sem capuz Negros na magia Que diambulam na luz Oh minha pátria Onde está o teu encanto? Monstros dizem-te adeus Abanando o rosto branco Desfiladeiro á beira mar Do cidadão Com uma vida miserável De uma nova criação REFRÃO 2X