[Verso 1: DIEGO 157] Eis-me aqui disposto, sem lágrima na rosto Já não engulo a pulso o velho contragosto Fui forte em meio a gente fraca Brilhei na estrada sinuosa e opaca Essa é minha marca que marca transformações Sabe aqueles dias maus? Tchau! Virou canções Minha alma grita na escrita e transparece quem sou Sou o que já disse que sou e cê não acreditou Quem tá no erro sabe o íntimo é quem cobra Víboras e cobras entendem com sobra Nessa de perde e ganha, migalhas e barganha Quem diz que é, não é né? São tudo na manha Me despi do orgulho, ignorei o ego O que me cabe quero, se não quero sem lero lero nego Assumo minha responsa não transfiro deveres Enquanto no covil os homens exercem seus podres poderes [REFRÃO] Quilates brilham, opacos dissipam Os que viveram viram o bem e o mal com intensidade Não nos sucumbiram, traíram, fingiram Cuidado os falsos são de verdade (2x) [Verso 2: CINTIA SAVOLI] A casa caiu, cê viu tio? Já sucumbiu Verdade prevalece mesmo se for 1° de abril Sua vaidade, maquiagem, pilantragem Reforçam o ódio e o óbvio da falsidade Foi pa**agem, não tem remédio que cure Não tem mistério, por amor não se misture Se segure, o que te ofereco é meu perdão Mas se não entendeu jão, segue sem direção A minha força vem de onde meninos são reis Se errei, talvez, começo tudo outra vez Versei na minha embriaguez, minha lucidez te confunde Sua solidez não me ilude, sensatez na plenitude É sempre a**im, querendo Se pa**ar por mim A bruta flor também exala cheiro de jasmim Vai chegar, vou chamar, vou clamar e esperar Vai voltar pra mim tudo o que eu emanar [REFRÃO] Quilates brilham, opacos dissipam Os que viveram viram o bem e o mal com intensidade Não nos sucumbiram, traíram, fingiram Cuidado os falsos são de verdade (2x)