[Verso 1: Febem] Geometria de três pontas A base, a família sobre a visão suprema O criador da linha Do fruto da dinastia com QI de rebeldia atrás de sossego Sem vender demagogia [Verso 2: Flip] Pa**a tanto tempo, moda vem, moda vai Leve como o vento mas eu nem corro atrás Não vale a pena, eu nem me importo com isso Depois de um tempo tudo isso vira lixo [Verso 3: Febem] O efeito reversível que a miséria criou Convidado ilustre do dia no tapete vermelho Tira uma com a sua cla**e e é pago com o seu dinheiro De quebra vira herói do seu único herdeiro [Verso 4: Flip] Depois de um tempo a porra toda se renova Revira o lixo porque o lixo virou moda Parabéns! Mais um diploma de otário A moda então formou mais um escravo e isso é fato [Refrão 2x] Particular progresso, onde habita desordem e regresso Um manifesto, expresso, direto e reto Parece até complexo, aí está: "Jogue o dado em quem confiar" [Verso 5: Flip]
Eu to preocupadão, hoje tem votação mermão! E quem será o eliminado desse paredão? Felicidade foi guardada no baú, trancada Agora a porta da esperança está fechada [Verso 6: Febem] Zero Real Marginal, sonho de consumo da modelo Corroendo a mente do leigo que se formou em direito e Pra lei vai morrer, meliante, suspeito Disseram aí que nois é maçom Flipão! [Verso 7: Flip] De que jeito? O caceta e planeta tá uma zorra! Desde os trapalhões não vejo graça nessa porra P****, c******, b***** é palavrão Na TV é censurado, mas descer até o chão, não [Verso 8: Febem] Correndo pra ser alguém, quem quiser corra também Alto e baixo, dia-a-dia, não julgo, leio fim Início e meio, sentado de frente ao espelho E do outro lado tem um mano que me diz: [Refrão 2x] Particular progresso, onde habita desordem e regresso Um manifesto, expresso, direto e reto Parece até complexo, aí está: "Jogue o dado em quem confiar"