Como são belos esses cristais Que transparecem como manhãs Embolam coisas em precipícios Em cada ofício de suas mães Eles imperam nos arrebóis Nas carabinas e furacões Em cada rosto é tão difícil Ver o ofício de suas mãos Nos olhares desses meninos
Há o silêncio que há no fogo E o clarão das capitais E eles dormirão nos ventos Encobertos e atentos Haverão de sufocar... Os milhares de venenos Que situam-se nas fontes Nos olhares dos pequenos Que veriam adamastor