[Estrofe 1]
Nem tudo tem um porquê
Mas tudo tem o seu fim
Fortuna de todo ser
É se despedir
Ficar na angústia pra quê?
O que se erguer vai ruir
Olhe, o que eu quero é viver
Me deixa viver: e que venha o fim
[Refrão]
As coisas têm fim. Baby, deixe fluir
É bom que seja a**im
As coisas têm fim. Baby, deixe fluir
É bom que seja a**im
Tá começando daqui pra terminar logo ali
E é bom que seja a**im
As coisas têm fim
[Estrofe 1 + Refrão]
[Estrofe 2]
Seja o que for que se iniciou
Agora ou nestante numa terra distante da línea del ecuador
Não durará para sempre. Tudo é impermanente
Hoje eu tô? Logo, logo, eu não tô
A dor, o amor, tudo acaba. Tudo pa**a
Tanto faz registrar no papel. O papel não resiste à traça
Fogo se torna fumaça. Corpo se torna carcaça
Não há bem que pra sempre perdure, nem males que o tempo enfim não desfaça
E que graça ia ter se as coisas não fossem a**im?
"Do que é ao que era" (TOLENTINO, "In pa**im")
Do latim: "me saindo". Vou fechar. Peraê
É do D para o U para o C no fim do parecer
[Pré-refrão]
Nem tudo tem um porquê
Vamo aproveitar, já que a gente tá aqui
Tô esperando você decidir aceitar
E enfim dizer sim
[Refrão]
[Ponte]
Então vem, que a gente vai ficar bem
Olha o que a gente já fez
Vem botar fim no talvez
Só se vive uma vez
[Refrão]