#DJCAIQUEPROMO
[Verso 1: ]
[Refrão: ]
[Verso 2: Jaime Delfino]
[Verso 3: Uthopia]
Malandro de fone, Rebelde Pancho Villa
Mandei preces ao rancho
Matando fome com pancho, guri de vila
Fiel como foi Sancho
Desafogo mágoas em epístolas, com meu lápis tô lá
Só o dedilhar de uma viola ameniza o que me viola
Man*seio sílabas como pistolas, com piolas
Amarro a besta interna, nada terna, que acalmo com a cítola
Navegando ao mar, leme firme em meio às tormentas
O que me atormenta, ao cais chego e logo saro
A espera de uma companhia, que aguarda atenta
Pelo sinal que denuncie a vinda, um pássaro
No horizonte cruza, rasgando o tom que se desfigura
Ao cair da lua, fim pra um novo início, chance de cura
Tente ser menos mal consigo, com esse mal, sigo
Tento ser menos mal, mas mal sei se consigo
Afogo a pena em tinta, a pena em um jarro, me vê um cigarro
Cartografando rotas errôneas, minha alma arrota algo bizarro
Mas é a minha mais intrínseca forma, tais males regurgito
Quem aprecia minha arte se torna dose de alívio, refúgio