[Verso 1: Oddish]
Primeiramente fora Temer
Segundamente vacilão leva bolo de kenner
Oxente, n***a! Deus abençoe Felipe Castro
Aquele ateu que adora uma [?] e ruffles de churrasco
Não é que eu seja esnobe, tô com o Mobb
Quem se submete é puta
Fraco [?]
Sua mina manda nude no snap
E diz que ama você tão como Baco ama trap
Olha o meu colesterol, subiu de novo
De tanta festa, de tanto MC pão com ovo
Cê viu que Salvador quer te foder
Cê usa droga e vê até gnomo
[?]
Pé de breque [?]
Pra não falar besteira
Pois quem ganha pra falar merda é youtuber
E eu faço social pra que não pegue mal
E os MCs me adoram como taxistas amam uber
Fogo no barro
Ouvindo bons pivetes, tipo [?] e Diego 157
Olimpiadas do ódio duradouro
Mandei toma no cu e levei medalha de ouro
[Refrão]
Dois vagabundo com vinho vagabundo
E um beat bem imundo
Só manda que nós bagaça
ODDISH, DDH
Maior onda, parceria da desgraça
[Verso 2: Mobb]
Vontade até no inferno
Receio que os produtos do meio
Creiam que o hip-hop é um recreio
Onde marionetes trajam ternos
Só o sofrimento é eterno
E o amor é só um carro sem freio
Um felicidade a qual creio
Após alguns versos hiberno
No lado da cama, nirvana
E eu acordo contando as baganas
Pensando nos planos
Mas ainda tenho que ler 2 textos de Rui Ramos
Pra onde vamos? Eu pergunto aos Astecas
Oddish, cadê a cerva?
DDH iluminando os infiéis
Preconceito linguístico infestando seus papeis
A dança dos divórcios e o Senhor dos Anéis
Remédio e armamento são sócios
Presos á consócios
Sua palavra é seu negócio
Eu garimpo diamante em meus momentos de ócio
Daqui 2 palito [?]
Da bomba até [?]
[Refrão]
Dois vagabundo com vinho vagabundo
E um beat bem imundo
Só manda que nós bagaça
ODDISH, DDH
Maior onda, parceria da desgraça