[Verso 1-1: Tiago Messias]
Era uma vez um pequeno príncipe maquiavélico;
Tal qual Joffrey Baratheon;
Ascendendo ao trono pela espada, mas;
Sentenciado pelo karma, pois;
Se te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas;
Então te tornas eternamente culpado por aquilo que escravizas;
[Verso 1-2: Davi Selingardi]
Ergueu o seu castelo, construiu o seu império;
Acumulou riqueza, mas perdeu sua princesa;
Pensava ter todo o poder, o seu desejo era uma ordem;
Agora prestes a morrer, sabe que é apenas mais um homem;
[Refrão: Davi Selingardi & Tiago Messias]
O rei precisa de um rei, se ajoelhar perante alguém;
Grandes são os que a**umem sua fraqueza;
[Verso 2-1: Davi Selingardi]
Quem é o rei, de quem é a glória;
Se fomos nós, homens, que fizemos a história?!
[Verso 2-2: Tiago Messias]
Sem ordem não há engrenagem;
Todo poder deve ser controlado;
Sem caos não há evolução;
O discurso do rei deve ser contestado;
Vox populi não é masoquismo;
Onde se elege o próprio carrasco;
Manifestação não é desfile cívico;
Já se extinguiram os tiranossauros;
Quem governa os governantes, Michael?
Lembrai o 5 de novembro, Moore;
Certas revoluções exigem sangue;
Seja pelo herói de Zhang ou Fawkes;
"Rei na barriga" clama regime militar;
Disse Larsen: mate-o, quando em Roma;
Pois todos são homens por trás da máscara;
Nem todos são homens por trás da pólvora;
[Refrão: Davi Selingardi & Tiago Messias]
O rei precisa de um rei, se ajoelhar perante alguém;
Grandes são os que a**umem sua fraqueza;