[Intro]
Segura o estado crítico, politicamente, calado
Em seu palato, é cítrico, pápola e bicarbonato
O conformismo é cíclico, de Pai pra Filho pa**ado
De Filho pra Pai herdado, etílico esse é o estalo
[verso]
Que espalha suas cabeças em praças, expôe teus hits
Nas farsas, faz teu legado sumir feito Cooper Field
Subir feito breu nos beat, tô com os meus ligeiro vi
Mandrake transformar Morlock, eco dos bueiros sim ó
Dinheiro vindo do Rap me paga um beck
Um chevete, ret, umas track, umas modeletes, uns scratch
Uns shot de Head, uns dread, uns Trick pra por no clipe
E uns beat pra por nos pad, pra curar bad com Whisky
E não se arrisque mais o que vale o pote no Flip
Não pisque o bote das b**h pode ceifar sua sorte
Suporte trago na quebra, cuja regra é escura e cega
Cujas pedras quebram regras, conhecemos mais de morte
Que de história, nossa glória, 18 anos de névoa
Oratória, fugir da selva, [?] das trevas, salve-a
No fundir das eras, Máfia, morre o que antes se entrega
Corre fim que vim de tréguas, os motins fácil que traga
[Refrão]
Voltooou... Quem dera fosse um tiro
Respirando Flow a cada mente que miro
Deitoou..., a súplica, pública pelo domingo
Pra adormecer destino, iluminar no limbo
[verso]
As luas pedem mesmice, eu vim sem medo
O enredo de Tarantino, as ruas cedem haxixe cedo
Ponho o pé e trampo a fé de xiita
Pra jogar meu vocal seco igual quem risca essas fita
As palafita treme, a bica sangra, fone, sem grilhões
Corações não cabem em iphones
Heróis vão, Heróis não, só voz não sustenta a cena
Eu compus recolução quando a lida [?] meu nome
Eu escrevi como quem porta os traçante
Eles se portam igual zumbi, o enredo torna a guerra maçante
Minha vida é isso aqui, esses free, nessa Blunt
Sem espaço pra pa**o a trás, largo os compa**o adiante
Com os parça mais firme disso, minha raça ainda vive disso
Sem farsa sou livre disso, nas praça com time nisso
Eu saquei a lírica, só mire e pá, trave nos dente
Sem pressa pra respirar pra não perder o foco entre os pente
[Refrão]
Voltooou... Quem dera fosse um tiro
Respirando Flow a cada mente que miro
Deitoou..., a súplica, pública pelo domingo
Pra adormecer destino, iluminar no limbo