[Verso 1: Qualy]
Me dê outra chance pra que eu possa mudar de vida
Tirar meus vícios eu sei que eu posso fazer o mais difícil
Fazer do meu suor um sacrifício
Pois do lugar onde estou agora
Minhas bitucas caem pro precipício
Eu to pra me jogar já faz algum tempo mas
Se eu me jogar quem que vai me segurar?
Se eu me arrepender ou se eu me arrebentar
Não tem ninguém pra me ajudar (Não vai ter volta)
Não vai ter outra chance pra provar que você era capaz
De fazer o que não estava ao seu alcance
Pois sempre se falou de paz, sempre quis ter sua paz
Mas só esperava mano antes de parar, canso
[Refrão x2]
E o queria brotar na mente de quem desistiu de tentar
Quem plantou, largou, deixou a chuva afogar
Não a qualquer se quer, quem sabe uma segunda chance
[Verso 2: Spinardi]
Hoje eu escapei dos escombros, ma**agem aos ombros
Que me aliviam do que fui, do que sou, do que fomos
Vejam fugir os pombos e nas paredes os rombos
Tombos que levamos e não somos da culpa seus donos
Dentro do casamento sofro por tormento
Momento sinto o relento que vai embora com suas ambições
Assim frações que simplificam documento hoje o refém do dia a dia
Se apaixona por imperfeições
Me deixa falar dessa vida, pouca vida mas vivida
Que festejam a entrada e de alguns a saída
Desperdicei algo na vinda
Não apostaria, não duvidaria, não causando outra partida
O inesperado as vezes é como um espelho que te mostra o verdadeiro
Mas nem sempre isso adianta
Hoje eu sei da consequência, mas não vejo consciência
Porque eu vejo cegos estragando plantas
Es.. estragando plantas!
[Verso 3: Qualy]
A maldade veio em minha porta
Veio aqui me visitar, me lembrar de ideia torta
Fico uma cota na minha bota e me fez pensar direito
Que eu espanca**e quem falta**e com respeito
Se eu tivesse outra chance muda**e o meu conceito
Fiquei mais imperfeito é o que ela tenta
Tenta, tenta
Tenta me cegar como uma venda, entenda não é atoa
Que ela tenta é do meu corpo que se alimenta
[Refrão x2]
E o queria brotar na mente de quem desistiu de tentar
Quem plantou, largou, deixou a chuva afogar
Não a qualquer se quer, quem sabe uma segunda chance
[Verso 4: SPVIC]
Tolo acostumado com colo só falo
Porque um embalo pode te guiar pro ralo é claro
Exploro cada milimetro em decibéis não paro
Móveis com anticorpos pra cupim
Não existe meu caro, tá claro a**im
Eu sei o que é melhor pra nós e você sabe o que é melhor pra mim
Viro as páginas do livro sem perder a atenção quando chegar no fim
Plante uma árvore no chão
Que é de terra se for preciso a gente berra
O padrão acaba com a sua mente de pós guerra
Arruma a quarta mundial você nem viu a terceira
Besteira é ficar a**istindo sentado na cadeira
Com a verdade que te guia
Não ria na beira do rio
Pois o Brasil nunca honrou sua bandeira
Então vai, cheira, bebe, fuma
Aluga algum ouvinte
Mas a vida pa**a rápido depois que chega aos 20..