[ Prof ]
Quando me Rio desta maneira nem Janeiro me salva da peneira
Não me cheira que isto mude (sniff)
Ano novo vida nova, puto é brincadeira, da ba dee da ba die, ‘tou blue tipo o facebook
Dread salta fora do meu barco, a canoa não dá ‘pa nós dois e eu ‘tou fulo com isto tudo
Viver é transformar e tu tás parado à espera do prato cheio de food mas é lixo que tu
Metes dentro do teu corpo, químico sim, alimenta a**im o porco
Focinho limpo fica sujo com o mais gordo
é trigo limpo com a farinha no teu bolso
O pé coxinho pa**a a ser todo coxo
O que era lindo agora ‘tá meio frouxo
Não te estimas, tosquias-te tosco
Sê mal-vindo à vida de um carocho... ya…
Tu também sabes que p**y é um vício do caralho - duplo sentido nessa sh** boy
Quando ‘tás lá sentes cada movimento, temperatura quente tira-me o juízo boy
Batimento lento acelera sempre, esvazia-te a mente, ‘tás entregue a isto boy
Prazer dela acende e a cama sente que o que envolve a gente é magia…
é o momento onde ‘tás ciente que é possível sempre curar qualquer ferida
Sexo violento, romântico, diferente, tântrico, potente, um cântico a Inanna!
E se for paka, partilha é estaca no coração do vampiro que é vírus no espírito… dá cá aquilo que tiras e guardas, fingido bandido protegido dos tiros por guardas
Pelo guito matas-te a ti e povos que a nunca connectarás
Eu fabrico o meu sumo pq o néctar age
‘tou farto do fake sugar, sinto a décalage
Enferruja a pílula, não quero cá dourados
Sonhos do Homem não são cenas do Entourage
Abre os olhos, pega as penas que caiam das aves
Molha no sangue do teu povo e escreve a Verdade!