#Refrão
Sai do anonimato no estilo autodidata
Se eu te trombar no mato, taco fogo e meto bala
Sai do anonimato no estilo autodidata
Se eu te trombar no mato, taco fogo e meto bala
#Verso 1
Sai do anonimato, mais ainda dá pro gasto
Se é pra espancar otário, nós bota pra fuder
Uns merdinhas, uns cabaços, umas putinhas, uns estragos
Foda-se o estrelato, não tô querendo aparecer
Não tô pagando de doideira, mais se hoje é s**ta-feira
Eu desço a ladeira, na fissura de matar
Vestido de preto seda, na garganta a faca preta
Na cintura a escopeta, seu sangue vai derramar
#Refrão
Sai do anonimato no estilo autodidata
Se eu te trombar no mato, taco fogo e meto bala
Sai do anonimato no estilo autodidata
Se eu te trombar no mato, taco fogo e meto bala
#Verso 2
Zé povinho desmerece, o meu ódio permanece
Ativou o meu estresse, sai daqui vai pro caixão
Tô cheio de ódio no sangue, calibre 12, bang bang
Tá na hora do meu lanche, carne de leão
Mato facilmente, entro na sua mente
No seu consciente, mastigo seu coração
Eu tenho coragem, mais não sou covarde
Arranco sua maldade, é questão de opinião
#Refrão
Sai do anonimato no estilo autodidata
Se eu te trombar no mato, taco fogo e meto bala
Sai do anonimato no estilo autodidata
Se eu te trombar no mato, taco fogo e meto bala
#Verso 3
No estilo autodidata, louco meio psicopata
Taca fogo e mete bala, louco, louco de maconha
Todo dia de ressaca, desce o pau nessa bagaça
Flagrou sangue na faca, essas putinhas não impressiona
Eu faço rap não doce, não quero que cê prove
Muito menos aprove, meu som é proibidão
Proibido não é funk, não é pra estilo punk
Eu quero ver sangue escorrendo no chão
#Refrão
Sai do anonimato no estilo autodidata
Se eu te trombar no mato, taco fogo e meto bala
Sai do anonimato no estilo autodidata
Se eu te trombar no mato, taco fogo e meto bala
#Verso 4
Mete bala na desgrama, minha raiva tá insana
Essa noite tá bacana, eu quero esquartejar
Já vou procurar minha janta, se eu te acho nós te espanca
Minha banca te desbanca, quero ver o sangue jorrar
Tô andando nos panos, de manhã eu visto branco
Minha raiva pega no tranco, tô nas veste de matar
De noite não do sossego, no escuro visto preto
Te levo pro descarrego, seu sangue vai derramar!