Magra
Ela pa**eia na palma vagueia entre as almas
Os fones de ouvido pendurados no pescoço
Calma
Ela sorve uma farpa
Caminha por praças macabras as raízes escuras
Pregadas no osso
Zebra dálmata
Dia e noite
Não e sim
Se pode ser tão ruim viver no açoite
Como fomos parar aqui?
Eu e você somo duas tevês sonhando nuances
Cantando um balance fingindo um lance
Ilusões em pb
Nada de bom é a**im
Vê
Se me enxerga, tenho mais tenho frestas
Quero paz quero o fim
Zebra dálmata
Dia e noite
Não e sim
Se pode ser tão ruim viver no açoite
Como fomos parar aqui?
Categoria
Música
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