[Intro]
Boa...
Mais uma seca
[Verso 1]
Por vezes, queria enforcar-me, mas não sei dar aquele nó na corda
Queria ser um robô, mas não sei dar o nó na gravata
Queria dizer-te isto antes, mas tinha um nó na garganta
Porque é que eu não quero laços? Eu e nós não adianta
É que eu tenho relações, não mantenho relações
Não consigo conjugar o meu trabalho com os teus sonhos. Desiste
Em nós e laços, perdi-me. E a**im tu sabes
Admite que eu sou um vulcão e aprende que só me apaixono por mim
Desligo. Não me digno a escrever-te uma mensagem
Mas todas as noites escrevo um pouco sobre isso
Porque eu perdi-me em nós e laços. De facto, desgraço-me
E faço a contagem diária dos cigarros que restam dentro do maço
Não digo que vou. (Pedra.) Eu já nem cá estou. (Gelo.)
Ainda nem saí de casa e já esqueci o teu nome
É como se não tivesse acontecido
Tu não tivesses existido. Recupero o tempo perdido contigo
Volto para o ponto de partida
Sigo o caminho oposto ao que me trouxe a ti
Perdoa-me se eu não disse isto mais cedo devido ao nó na garganta
Querida, tu não queres laços. Eu e nós não adianta
[Refrão 1]
Pesámos os contras e pesámos os prós
Tu não tens jeito para mim, eu não tenho jeito para nós
Não ouviste a voz, agora é tarde demais
É agora que essa ferida te arde mais
Pesámos os contras e pesámos os prós
Tu não tens jeito para mim, eu não tenho jeito para nós
Após nós é que a ferida me arde mais
Eu perdi-me por amar demais
[Bridge]
Laços? Agora é tarde demais
Eu perdi-me por amar demais
[Interlúdio]
"Não quer dizer que não haja vezes em que ele não está certo mas a maior parte das vezes, eu quanto a mim, ele está errado. E está
E como, como, nós pensamos que ele está um bocadinho estragado, um bocadinho mimado
Um bocadinho estragado, um bocadinho mimado
Um bocadinho estragado
Um bocadinho estragado..."
[Verso 2]
Eu dei-te o isco para ver se mordias
Mordeste o isco, então queria ver se engolias
Não, eu não estou em mim. Eu não estava em mim. Eu estava em ti
Eu pa**ava a vida em ti, até que me perdi em nós e laços
Não mais onírico, não mais cíclico
Maratonista atrás de ti, com empenho olímpico
Eu perdi-me...
(Respira...)
Isto sou eu a ir embora, isto sou eu a sorrir
Isso és tu com voz que implora, isto sou eu a partir
E a nevar, partia na mesma
E ainda apagava as pegadas na densa neve, só para ter a certeza
Adeus princesa? Adeus sentença, diz antes
Adeus PedraGelo em presença. Diz como é que tu não viste antes
Queria dizer-te isto antes, mas estavas distante
Quis suor, quis sangue, quis-te mas nunca quis tanto
No entanto, é nesta noite que eu...
[Refrão 2]
Vou. E como eu vou, já sei
Tudo aquilo que tentaste, eu tentei
Sou quem esta noite vai ditar lei
Na Cidade que ia ser Perfeita e fica a meio
OK, querias tentar mais? Não creio
Só meter mãos ao Trabalho, o Conhaque está cheio?
Vou ao tabaco, já venho. Saio para limpar a mente
Claramente, não vale a pena alimentar mais uma saga, então eu vou
E como eu vou, já sei
Tudo aquilo que tentaste, eu tentei
Sou quem esta noite vai ditar lei
Na Cidade que ia ser Perfeita e fica a meio
OK, querias tentar mais? Não creio
Só meter mãos ao Trabalho, o Conhaque está cheio?
Vou ao tabaco, já venho. Saio para limpar a mente
Claramente, não vale a pena alimentar mais uma saga, então eu vou