[Verso 1: Spinardi]
Quero que se foda o que disser
Tô de pé, vou mantendo a fé até
Meu mano, vou correndo igual a ralé
Adivinha, o que tu quer
Vagabundo quer, mas e quem não quer, né?
Quero ver dinheiro na responsa, ser amigo da onça
Jacaré que banca vira bolsa
Mano então me mostra a cara, convivência com malandro que já foi da costa
Fala pra carai, diz que gosta e se gosta de mim zé
Vagabundo vê a bota e não vê o pé
Não quer me vê em pé jão
Sei até quem são, to na contenção
"babarababarababaraba" papo de cusão
Você quer provar? já provei que sei bem, te representei
Levei para a caminhada quando nem era ninguém, não
Palavra de conforto, recebi da minha vida, se resume no meu dom jão
Vai, vai, espero que seu ego não atrapalhe sua conduta, se não vagabundo cai
E como cai, dependendo onde, eu sei bem dessa febre e talvez não levante mais
Membro do Haikaiss, sou cabra da peste que agride mais, sou capaz
De fazer essa multidão, aliada na missão
Concedida na vida de um tempo atrás
[Refrão: Jonas Bento e Spvic]
Não sei se é ciência ou penso em como o acesso é essêncial
A todos que entenderam, não adianta acusar
O dom nasceu comigo e vacião não o usa
Dizem por ai que é fácil fazer tudo o que eu sei
E não fazem, e não sabem
[Verso 2: Spvic]
Na vida você perde tempo ou entende o conceito de sabedoria, ganha melodia
To cansado de vê tio, ouvir a multidão falar de minoria
Não vai ser covardia explanar, dividir a mesma tag, se chingar
É só falta de ética, prática, excêntrica, elegem, elejo o som na esquiva
Mas que fita, sei que poucos são bons pelo o que eu consedo
Cada plano não é em vão, sem querer ser zoião
Mano só aumenta na idade, é mantida a cidade, reduz bpm, entra a longevidade
Cientista do grave, quer saber qual que é?
[Verso 3: Spinardi]
Aáah, um salve a quem não falha na conduta, filha de uma puta veste a carapuça, veja o cara que me escuta
Moda velha que te muda, que se foda
Mudo o rumo, mas não mudo o que se planta
Vem pra guerra e de quebra vende o almoço, pega a janta, maloqueiro canta junto, faculdade dessa porra
Pra esse mundo ser melhor, é na verdade que se prega, quer diferente da lotérica, vida louca, vida curta
Vai na falha que te corta, vale mais do que você pensa, todo mundo que defende, fala mais do que entende
Caminhando diferente, caminhando com a minha gente, cara a cara conquistado no que pega nossa mente
Na verdade, eu canto aquilo que difere o nível, o cara é compatível, mano pa**a no can*l domingo
Aquilo que se fala de importante, diflamação, mas que se foda, eu falo mesmo rápido como quem bate o coração
Em cada pa**o eu olho e vejo na bagagem calejada meu comunicado mano, é complicado
Cada laço que mantenho vale ouro, mas não vale o couro, aqui se visa o muro, põe na conta do mano que calou o povo
Eu quero ver na cara a cara com o menor ó, tem muito veneno e pouca dó
Falam da vitória, mas não falam da derrota, mano fala, fala, fala, fala, fala, fala, RAP LORD
[Refrão]
Não sei se é ciência ou penso em como o acesso é essêncial
A todos que entenderam, não adianta acusar
O dom nasceu comigo e vacião não o usa
[Verso 4: Spinardi]
Aah, não pensa que eu parei, não acabou, não acabou não, deixa eu aproveitar, esse momento é bom jão
EE ta tão bom irmão, que eu falei que eu domestico mais um pouco da batida desse flow
Vagabundão, vagabundo fica louco e eu to loucão
Sente a colisão então vindo de um moleque cativando, tão marrento, que te pa**a uma energia que virou meu ganha pão
[Refrão]
Dizem por ai que é fácil fazer tudo o que eu sei
E não fazem, e não sabem, não sabem
Não sabem, não sabem
[Spinardi]
Falam da vitória, mas não falam da derrota, mano fala, fala, fala, fala, fala, fala, RAP LORD