[Verse 1]
Éramos nó de dois
Sublime comunhão
Querer profetizado, ungido
Unidos corpo, carne e coração
[Verse 2]
Em glória, gozo e dor
Juntamos nossas mãos
Saímos pelo mundo em testemunho vivo
Entrega e devoção
[Outro]
Imaculado
Amor ancestral
[Verse 3]
Em livre indagação
Provamos da maçã
E do conhecimento de que o sentimento
Era maior com o tempo
Abrimos os jardins, tocamos os clarins
E então tal querubim
Um outro ser se atou ao nó
E anunciou milagre
Multiplicação
Agora somos três
[Verse 4]
Trindade sã
Três marias, três magos
Lei natural, trivial
Atravessamos por entre os mortais
Tão cegos
Ao que parece sair do dual