Escravo do sistema
Maquiavélico
Todos observados
Pelo olho de hórus
Pensas ter a liberdade
Mas não pa**as de um escravo
És transformado em
Zombie
Escravo do sistema
Maquiavélico
Todos observados
Pelo olho de hórus
O povo está domesticado
Pela maçonaria
És convertido
Em zombie
(Né)
Eu não vivo sobrevivo
Neste país cemitério
Como filho da nação
Sou vítima de adultério
Ministério de um maçom
Que domina esta nação
Marionetes somos nós
Mas vocês também o são
Todos etiquetados, fabricados
Toma lá mais chip
Alienados na tv
O povo ta em trip
Envenenados, injetados
Com promessas de um futuro
Quando eu voto faço votos
Que lhes façam furo
O anti-social
O problema é mental
Larguem esses facebooks
Venham pra vida real
Cais na rede social
Contrais a bactéria
Glaucoma informativo
A cegueira é doença séria
É tudo ban*l de mais
Letras gordas nos jornais
Não sou de tendências
Nem de circunstâncias sazonais
Sou apenas cidadão
Sinto-me zombie
Este país é um caixão
Vou ser enterrado aqui
Com as mãos atadas
Na boca adesivos
Ordenado pelo regime
Formado por mortos vivos
Cadáveres andantes
Que possuem um exército
Aristocrático
Apocalíptico
Um só sistema Bancário
Um só sistema policial
Um só governo
Forma nova ordem mundial
Não quero viver escravo
No país onde nasci
Recuso-me a transformar
Num zombie
Refrão
Escravos dos esquemas maquiavélicos
Todos observados pelo olho de hórus
Escravos do sistema dos iluminati
És transformado em zombie
REFRÃO 2X
(Buli2B)
Largado virus
Que se alastra rapidamente
Inconscientemente afectando
Alterando todo o tipo de gente
Descontente porra o que acontece atualmente
Informaçao deturpada da tv a tua frente
Vidas virtuais controladas a cada pa**o
Sempre visionados tratados como palhaços
Acorda desse transe profundo
Que atrasa rapa
Ti arrasta no dia a dia
O sistema a te controlar
Vendo a vida como hitchco*k
Suspense e terror
Mortos a residente evil
Diante ao computador
Não podes controlar
O que sempre te controlou
Pensa no que podias ter
E o governo te tirou
A pensar a fazer subliminar
É a mensagem
Que não nasceste para reinar
Sim para ser criadagem
Burros precisou de palas
Palavras viram armas
Nesse apocalipse
É um morto-vivo e nem reparas
Zombam da nossa cara
Mete a mao no nosso bolso
Raiva acomulada
Ate ao pescoço
Eles com filé mignon
A gente a roer o osso
Se pensas o contrario
Te jogam no calaboço
Sociedade secreta
Nossa vida
É porta aberta
Pelo engravatado
Filho do capeta fim dos tempos
Soem as trompetas
Deixando o povo na terra
Fugindo para outros planetas
Refrão
Bis (2x)
(M´Cirilo)
Sacerdotes de Vudu
Num governo que é instável
Zumbificação
Obsessão acomodável
10 milhões de criaturas
Criadas em cativeiro
Portugal!!!
O resultado do degredo financeiro
Promessas tóxicas
Que o povo resiste
Maldições parecem bênçãos
Nos votos deste país
Dão-nos a mistura química
Livres de auto-critica
Poção do estado
Em estado de morte cívica
Níveis de metabolismo
Causam a paralisia
De uma sociedade em trance
Com infeções induzidas
Défice é escuro
Cenário catastrófico
Vírus é terrível
Em extremos económicos
Criam venenos
Em campanhas e jornais
Deixamos de ser humanos
Somos só restos mortais
Sorrisos amargos
Na cimeira pálida
Epidemia
De podridão na carótida
Alimentados
Pela minha existência
Programados
Para me tirar a minha insistência
Incultos no culto
De veludo e sem capuz
Negros na magia
Que diambulam na luz
Oh minha pátria
Onde está o teu encanto?
Monstros dizem-te adeus
Abanando o rosto branco
Desfiladeiro á beira mar
Do cidadão
Com uma vida miserável
De uma nova criação
REFRÃO 2X